fbpx
Ex.: vantagens, personagens, apostilas etc.
Augusto Cury
Contato

Educação infantil: entenda a “fase do não” e saiba como lidar com ela | Escola da Inteligência

Leve a EI para a sua escola
  • Home
  • O Programa
    • Sobre a EI
    • Materiais e personagens
    • Benefícios
    • Escolas Conveniadas
  • Produtos
    e Serviços
  • Pesquisas
    • Fundação Carlos Chagas
  • Notícias
    • Notícias da EI
    • EI na Mídia
    • Imprensa
  • Eventos
    • Agenda
    • Galeria
  • Blog
    • Artigos
    • Materiais Ricos
  • EI Kids
  • Leve a EI para
    a sua escola
Augusto Cury
  • Home
  • O Programa
    • Sobre a EI
    • Materiais e personagens
    • Benefícios
    • Escolas Conveniadas
  • Produtos
    e Serviços
  • Pesquisas
    • Fundação Carlos Chagas
  • Notícias
    • Notícias da EI
    • EI na Mídia
    • Imprensa
  • Eventos
    • Agenda
    • Galeria
  • Blog
    • Artigos
    • Materiais Ricos
  • EI Kids
  • Leve a EI para
    a sua escola

Educação infantil: entenda a “fase do não” e saiba como lidar com elaTempo de leitura estimado: 3 min.

10 de julho de 2017
Espaço da Família


De repente, a palavra “não” parece ser a única pertencente ao vocabulário da criança, que passa a repeti-la de forma sistemática nas mais variadas circunstâncias.

Ainda que seja uma situação bastante comum e própria ao desenvolvimento humano, a chamada “fase do não” gera muitas dúvidas nos adultos.

Para lidar com ela e ter êxito na educação infantil, é preciso entendê-la e tomar as melhores medidas para contorná-la.

O que é e por que ocorre a “fase do não”

É um ciclo natural pelo qual qualquer criança passa, umas com mais intensidade que outras.

Tem início em torno dos 18 meses de vida, podendo se estender até os 4 anos de idade.

Por ser uma etapa do desenvolvimento maturacional do ser humano, a “fase do não” é crucial para a formação da personalidade do indivíduo, atuando de forma decisiva no seu padrão comportamental e habilidades socioemocionais.

O surgimento desse período na vida da criança decorre do reconhecimento por parte dela de que, sendo uma pessoa, tem opiniões e pode expor suas vontades.

Ao ouvir inúmeros “nãos” de seus familiares frente a tentativas de experienciar as possibilidades que o mundo oferece, a criança incorpora a palavra em seu léxico, passando a usá-la para expressar-se.

Às vezes, a criança pode estar só imitando e não desafiando o adulto.

Quais as características comportamentais da criança nessa fase

O principal comportamento da criança na “fase do não” é a negação excessiva, que pode se dar verbalmente ou por meio da resistência à realização de determinadas atividades cotidianas.

Assim, além de dizer “não” em praticamente todas as interações com os familiares, a criança oferece relutância, geralmente física, em ações como dar a mão para atravessar a rua e ir embora de algum lugar, por exemplo.

É comum que a criança faça “corpo mole” para comer, andar, tomar banho, trocar de roupa, guardar brinquedos etc., agindo de maneira lenta.

Costuma se negar a satisfazer pedidos e cumprir ordens, muitas vezes, fingindo até não ouvi-los.

Dependendo da intensidade com a qual a “fase do não” se manifesta na criança, as famosas birras consistem no comportamento mais extremo.

Como a educação infantil pode ajudar a lidar com a “fase do não”

Por ser intrínseca ao desenvolvimento cognitivo e socioemocional da pessoa, nenhuma criança escapa da “fase do não”, sendo essencial que a família saiba como manejá-la.

A primeira atitude dos familiares nesse sentido é passar a utilizar o “não” com moderação, já que a criança pode estar com certa fixação por essa palavra.

Isso não significa abandonar o termo, mas, utilizá-lo somente quando necessário.

Uma alternativa é ensinar outras respostas possíveis, em geral através de brincadeiras, o que pode fazer com que a criança passe a utilizar menos a palavra e, consequentemente, diminuir seu comportamento de negação.

Oferecer opções para a criança, dando a ela a oportunidade de exercer seu poder de escolha tende a ser uma estratégia eficaz de inibição da negação, sobretudo, no início da fase. Pode ser oferecido a ela, por exemplo, escolher entre duas opções.

Outro artifício é negociar com a criança, principalmente as mais velhas, mostrando as variáveis situacionais e o que pode ou não ser feito, fomentando o seu desenvolvimento emocional.

Além disso, é possível e recomendável que os familiares conversem com as crianças, explicando os motivos de suas decisões, mesmo que ainda não sejam capazes de compreender integralmente a situação, pois, assim, se sentem protegidas, amadas e participantes do processo de decisão, o que faz com que acabem cedendo.

Gostou do conteúdo? Compartilhe-o em suas redes sociais e divida este conhecimento sobre educação infantil com outras pessoas.

Confira também este material especial sobre como lidar com a birra:

https://conteudos.escoladainteligencia.com.br/como-lidar-com-a-birra

Voltar

Veja mais

Conheça os melhores canais no YouTube para crianças!

A importância do brincar para uma infância saudável

14 dicas para vencer o vício da procrastinação

Como identificar o TDAH na infância?

Posts mais lidos

7 sinais de que seu filho pode ser uma criança hiperativa
Como elaborar um projeto de educação infantil adequado?
Bullying: saiba como identificá-lo, combatê-lo e preveni-lo na escola

Categorias

  • Artigos e Reportagens
  • Cultura
  • Depoimentos
  • Espaço da Família
  • Gestão Escolar
  • Mundo EI
  • Opinião dos Especialistas

Baixe nossos e-books

Baixar

Inscreva-se em nossa Newsletter

(16) 3602-9420 contato@escoladainteligencia.com.br
Av. Prof. João Fiúsa, 2380 – Jardim Canadá – Ribeirão Preto-SP

ESCOLA DE INTELIGENCIA CURSOS EDUCACIONAIS SA
11.468.719/0002-59

Canal de Ética
Código de Ética e Conduta para Terceiros

© 2023 Escola da Inteligência. Todos os direitos reservados.
Escola da Inteligência Educação Socioemocional
Ferramentas exclusivas
Entrar
Recursos que enriquecem as aulas
Entrar
Suporte completo para uma comunicação melhor
Entrar