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Como incentivar o empreendedorismo na escola?Tempo de leitura estimado: 6 min.

15 de junho de 2020
Gestão Escolar


Entenda quais são os benefícios de incentivar o empreendedorismo na escola e como ele pode ser implementado em sala de aula!

Você sabia que os empreendedores brasileiros com idades entre 18 e 34 anos representam 50,4% das pessoas com negócios em estágio inicial no Brasil? Isso é o que aponta o Global Entrepreneurship Monitor (GEM) 2020, que, por meio de pesquisas representativas com empreendedores e especialistas da economia em todo o mundo, monitora ações empreendedoras. Além disso, desde 2001, cresceu mais de 5 vezes o número de negócios privados no país.

Mas, ao mesmo tempo em que esses números demonstram um grande potencial empreendedor no Brasil, especialmente entre jovens até 34 anos, historicamente vemos que o empreendedorismo na escola passou muito tempo praticamente fora de boa parte dos projetos pedagógicos.

Tanto que a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) incluiu o empreendedorismo como uma das finalidades para o Ensino Médio na contemporaneidade, que está entre os quatro itinerários formativos propostos pela reforma que deve ser posta em prática plenamente até 2021.

Então, a fim de que você veja como levar os benefícios da educação empreendedora para seus alunos adolescentes e propor um projeto pedagógico coerente com a reforma no Ensino Médio, criamos este artigo para falar sobre o assunto. Continue conosco!

Por que o empreendedorismo na escola deve ser um assunto em pauta?

Um dos apontamentos mais importantes da BNCC sobre educação empreendedora para o Ensino Médio é o seguinte:

Proporcionar uma cultura favorável ao desenvolvimento de atitudes, capacidades e valores que promovam o empreendedorismo (criatividade, inovação, organização, planejamento, responsabilidade, liderança, colaboração, visão de futuro, assunção de riscos, resiliência e curiosidade científica, entre outros), entendido como competência essencial ao desenvolvimento pessoal, à cidadania ativa, à inclusão social e à empregabilidade (…)

Com esse viés, expor os adolescentes ao empreendedorismo permite o desenvolvimento de habilidades cognitivas e socioemocionais, capazes de proporcionar que os jovens ampliem sua visão de mundo e percebam oportunidades pessoais e profissionais que poderiam passar despercebidas.

Para o Ensino Médio, o empreendedorismo na escola é especialmente importante, pelo fato de essa ser a fase que precede o início da caminhada rumo à formação profissional. Nesse sentido, a postura empreendedora pode ser um grande diferencial para que os alunos realizem as melhores escolhas e saibam planejar de forma coerente os passos para a construção de um futuro sólido.

Sendo assim, os benefícios da educação empreendedora não se estendem apenas àqueles que imaginam abrir o próprio negócio. Uma vez que, para ser trabalhado, o empreendedorismo na escola pressupõe tornar o aluno protagonista no processo de ensino-aprendizagem ― característica esta, aliás, primordial no desenvolvimento da chamada educação 4.0 ―, sua postura diante das propostas pedagógicas oferecidas também se altera positivamente.

Como sabemos que unir teoria e prática é essencial para a retenção do conhecimento, as atividades de empreendedorismo na escola também auxiliam a transversalidade entre os conceitos teóricos de cada disciplina e sua aplicação efetiva.

Ainda, reafirmando o que diz a BNCC sobre a educação empreendedora no Ensino Médio, a estratégia permite o desenvolvimento de habilidades essenciais para a formação de um indivíduo autônomo em suas ações. Para tanto, aí estão incluídas questões como:

  • adaptação a mudanças;
  • análise de cenários;
  • empoderamento;
  • flexibilidade;
  • inteligência emocional;
  • mediação de conflitos;
  • mensuração de riscos;
  • noções de matemática, economia e administração;
  • planejamento;
  • relacionamento em equipe;
  • resolução de problemas;
  • sustentabilidade;
  • tomada de decisões;
  • ética;
  • prática de operar no mercado;
  • simulação de gestão empresarial.

De que forma trabalhar o empreendedorismo na escola com os adolescentes?

Na BNCC, o itinerário formativo relativo ao empreendedorismo supõe que a escola mobilize conhecimentos de diferentes áreas para o estabelecimento de um projeto empreendedor. A partir dessa intrínseca relação, você deve fomentar um plano de atividades que aproxime os alunos da realidade empresarial, por exemplo, com a criação de produtos e serviços inovadores, associados ao uso das tecnologias.

Por isso, é fundamental que você crie um projeto consistente e adequado, tanto à realidade dos seus alunos quanto da própria região onde a escola está inserida. Veja, a seguir, algumas ideias para isso.

Incentive a cultura maker

A cultura maker é uma extensão do movimento “faça você mesmo” (DIY ― do it yourself), reafirmada pelo surgimento de recursos digitais acessíveis e das plataformas sociais para compartilhamento de ideias.

Trata-se de uma excelente maneira para envolver o aluno do Ensino Médio no empreendedorismo, especialmente por incentivar o desenvolvimento de habilidades sutis (soft skills), como autoconfiança, liderança, criatividade e pensamento de alto nível, e competências técnicas.

A partir de uma abordagem orientada, os alunos podem realizar uma série de projetos complementares às disciplinas, inspirados em diferentes vivências ― desde experiências de laboratório, construção de protótipos ou ideias simples para melhorar a vida da comunidade.

Monte uma incubadora de empresas

Inspire-se em entidades como o Sebrae e desenvolva uma incubadora de empresas em sua escola. Nesse programa, você ensinará seus alunos a desenvolver um plano de negócios e conhecimentos de gestão necessários às empresas em seus estágios iniciais.

Para tanto, você pode criar times de projetos orientados por uma espécie de “consultoria”, a qual ficaria a cargo de um professor-tutor. Cada aluno desse time seria responsável por uma etapa da organização da empresa, porém, todos serão corresponsáveis pela construção do negócio de maneira colaborativa.

Trabalhe a sustentabilidade

Empreendedorismo também implica ações de sustentabilidade, as quais são capazes até mesmo de movimentar a economia e gerar lucro, como é o caso das startups que unem soluções para preservação do meio ambiente e pensamento de negócio.

Na esteira do projeto de incubadora de empresas, uma sugestão é incentivar que os professores trabalhem de forma transversal temas relacionados à sustentabilidade, por meio de projetos que fomentem movimentação da economia e utilização consciente dos recursos naturais. Um exemplo disso é a criação de uma escola de artesanato para a elaboração de produtos que possam ser vendidos pelos estudantes.

Utilize o design thinking para a resolução de problemas

Esta é uma das metodologias ativas de aprendizagem que pode ser utilizada para a resolução de problemas em diversas áreas do conhecimento. Pensando em empreendedorismo, é uma excelente estratégia para que os alunos se desafiem a criar hipóteses, identifiquem estratégias e se aprofundem para encontrar soluções, avaliando seus impactos.

Para tanto, o design thinking envolve experimentação contínua: esboçar, prototipar, testar e experimentar conceitos e ideias ― uma prática cada vez mais utilizada pelo mercado e uma maneira de se aprender a assumir riscos calculados, que é uma característica essencial para o crescimento de um negócio.

Mais que atender às exigências da BNCC, fomentar o empreendedorismo na escola é uma questão de exigência da contemporaneidade. Nesse sentido, é preciso aproveitar esta fase de renovação das abordagens do Ensino Médio a fim de gerar a inovação necessária para que seus alunos ingressem na universidade mais preparados ao enfrentamento de um mundo tão volátil e em constante transformação.

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