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Bullying na Escola: um problema crônicoTempo de leitura estimado: 6 min.

20 de junho de 2018
Gestão Escolar


Conheça mais sobre o bullying na escola e como este problema pode afetar a vida de crianças e adolescentes. Confira o artigo!

Todos sabemos que, até pouco tempo, o que hoje reconhecemos como bullying era visto como “briguinhas de criança”, implicâncias bobas e até brincadeiras normais, como colocar apelido em um colega. Ou seja, o bullying sempre existiu, mas pouco era sistematizado e estudado. Além disso, as famílias tinham menos informação para lidar com esse problema e apenas os mais graves eram levados a sério pela família, que junto à escola procurava intervir de alguma forma.

O bullying é, sim, um problema crônico na escola. Não surgiu ontem nem será eliminado amanhã. Como, então, conviver com essa prática e minimizar seus efeitos dentro do ambiente escolar?

A boa notícia é que, de alguns anos para cá, as instituições de ensino, as famílias e até o governo têm percebido que esse é um problema grave nas escolas e que algumas medidas precisam ser tomadas.

Leia mais sobre o bullying neste post e saiba por que ele é um problema crônico nas escolas e como detectá-lo antes de ter consequências mais graves.

Bullying: um termo “novo” para uma prática antiga

O termo — que foi importado do inglês há pouco tempo, embora tenha um equivalente na nossa língua (“bulimento”) — já se tornou popular entre os brasileiros, mas a prática remonta a muito mais tempo. Para qualquer pessoa que perguntarmos, dos mais novos aos mais velhos, teremos relatos sobre intimidação e violência nas escolas, vividos por essas próprias pessoas ou por colegas.

A violência ou intimidação sistematizada de um indivíduo ou grupo contra outro(s) individuo(s) ou grupo(s), sem motivo claro, de forma física e/ou psicológica, intencional e continuada constitui um caso de bullying. No Brasil, a palavra “bullying” é utilizada principalmente em relação aos atos agressivos entre alunos nas escolas.

Bullying na escola

Embora possa ocorrer — é verdade! — em ambiente de trabalho ou entre vizinhos, por exemplo, a escola é o local mais suscetível à prática de bullying. As crianças e os jovens, por estarem em fase de formação, também vivenciam necessidade de autoafirmação e, às vezes, não estão acostumados a conviver com diferenças. Pode vir daí a origem dessas práticas inaceitáveis de discriminação e superioridade.

No ambiente escolar, é importante ficar atento às formas que os agressores usam para intimidar as vítimas. Elas são as mais diversas, como:

  • dar empurrões e pontapés;
  • insultar;
  • criar boatos humilhantes;
  • criar situações vexatórias;
  • inventar apelidos que ferem a dignidade;
  • captar e difundir imagens (inclusive pela internet, que configura um caso de cyberbullying);
  • ameaçar presencialmente e por mensagens;
  • excluir de atividades sociais ou pedagógicas (como trabalhos em grupo).

Segundo o portal InfoEscola, as ameaças podem vir acompanhadas de extorsão, sobretudo com alunos de 5ª e 6ª séries. Diversas são as consequências do bullying para a vítima. Por isso a importância de família e escola dispenderem esforços para combater essa prática. Quanto mais informações os alunos tiverem sobre respeito, empatia, tolerância, diversidade e solidariedade, menores as chances de desenvolverem atitudes discriminatórias.

Efeitos do bullying

Tanto vítimas quanto agressores podem sofrer consequências psicológicas dessa situação de agressão, seja ela física ou psicológica. Baixa autoestima, dificuldade de aprendizado, dificuldade de socialização, ansiedade, medo e até em alguns casos depressão podem estar associados ao bullying.

Entre os pequenos, pode haver atraso no desenvolvimento e em alguns casos outra consequência pode ser queda no rendimento e até mesmo evasão escolar.

O agressor

Uma prática importante, porém pouco difundida é a necessidade de olhar para o agressor. Normalmente os agressores são as crianças com maior porcentagem de reprovação. Em grande parte dos casos, relações familiares desestabilizadas fazem parte da vida de quem pratica a violência sistematizada.

Ao invés de acusa-lo e castigá-lo, antes é preciso avaliar as condições desse aluno, sua história, buscando identificar a melhor forma de agir e lidar com a situação como um todo.

A vítima

Crianças e jovens que sofrem bullying podem apresentar alterações de comportamento: ficam mais reclusas, antissociais e sofrem alterações repentinas de humor. Também adoecem com mais frequência, porque ficam com a imunidade baixa, e podem chegar em casa com fome (por terem tido o lanche roubado). No pior dos casos, a vítima chega a ter pensamentos suicidas.

Se forem notados esses sintomas, ou se a criança altera seu comportamento de alguma forma, a família deve conversar e procurar a escola. Quanto mais cedo for detectada a prática do bullying, menos estragos ele deixará na vítima.

Dependendo do tempo que a prática se estendeu ou da gravidade e das consequências emocionais, tanto o agressor quanto o agredido podem precisar de atendimento psicológico.

Formas de combate

Como dito anteriormente, muitas frentes de combate ao bullying estão sendo desenvolvidas. Esse é um problema que está na agenda da mídia — seja em programas jornalísticos, seja em séries e filmes —, das instituições de ensino e do governo.

Uma lei criada em 2015, a Lei Antibullying – 13.185/15, entrou em vigor em fevereiro de 2016 e instituiu o Programa de Combate à Intimidação Sistemática. Pelos termos dessa lei, constitui bullying “todo ato de violência física ou psicológica, intencional e repetitivo que ocorre sem motivação evidente, praticado por indivíduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidá-la ou agredi-la, causando dor e angústia à vítima, em uma relação de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas”.

O texto da lei orienta a prevenção da prática por meio de práticas de orientação de familiares, instrução de palestras, promoção de campanhas e fortalecimento da cidadania. As ações de conscientização e combate ao bullying devem ser tomadas por estabelecimentos de ensino, clubes e agremiações recreativas.

Diante do que foi exposto, é fundamental combater essa prática diariamente: ações de conscientização que abordem a necessidade de derrubar preconceitos, incentivar a cooperação e trabalhar para criar uma cultura de paz que envolvam família e escola podem ser boas soluções para lidar com esse problema crônico.

Depois de ler este post, saiba também como ajudar no combate ao bullying na escola!

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