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Bullying: o que fazer quando seu filho é o vilão da história?Tempo de leitura estimado: 4 min.

20 de maio de 2015
Artigos e Reportagens

Já faz algum tempo que a palavra “bullying”, sem tradução precisa em português, entrou para o vocabulário de mães, pais, professores, diretores de escolas e agentes políticos no Brasil. Apesar disso, muita gente ainda torce o nariz para a importância do conceito, recorrendo principalmente a argumentos como “na minha época, todo mundo fazia e sofria bullying, e ninguém teve maiores problemas por isso”. Esta abordagem, contudo, apresenta dois vícios fundamentais: primeiro, a crença de que não houve efeitos adversos a médio e longo prazo. Afinal, como se pode ter certeza disso, sem acompanhamento das vítimas ao longo da vida? Segundo, porque o próprio conceito de bullying pode estar mal-compreendido. Na verdade, essa prática tem características bastante específicas, que vão além da simples atribuição de apelidos ou de “pegar no pé” dos colegas.

O Departamento de Saúde e Serviços Humanos do governo dos Estados Unidos define o bullying como um “comportamento agressivo e indesejado entre crianças em idade escolar, manifestado repetidamente e envolvendo real ou percebido desequilíbrio de poder”. Para que seja considerado bullying, portanto, o comportamento deve ser agressivo e incluir estes dois elementos: um desequilíbrio de poder (quando a criança usa sua força física, popularidade ou acesso a informações embaraçosas para manipular ou prejudicar outras) e a repetição (quando o comportamento ocorre ou tem potencial para ocorrer mais de uma vez).

Do outro lado

Desde que o conceito chegou ao Brasil, pais redobraram a vigilância para prevenir que seus filhos fossem vítimas do bullying. Trata-se de uma medida necessária, é claro, mas muitos ainda não se deram conta de que crianças superprotegidas também podem migrar para o lado obscuro da problemática, tornando-se os próprios “bullies” – denominação dada aos praticantes do bullying. A falta de limites está diretamente associada a esse tipo de ocorrência, pois a criança pode sentir que suas atitudes estão respaldadas pelos pais.

Quando se descobre que o filho está praticando bullying, é preciso agir. Primeiro, deixando claro para a criança que você leva o assunto muito a sério e que não vai tolerar esse tipo de atitude. Também é necessário desenvolver, dentro da família, regras claras e consistentes quanto ao comportamento da criança. Elogie e incentive seu filho por seguir as regras e adote castigos (não físicos, nem hostis) para punir a desobediência. Passe mais tempo com a criança e supervisione com atenção suas atividades. Descubra quem são os amigos de seu filho e o que eles fazem no seu tempo livre. Dê vazão aos talentos da criança, estimulando-a a se envolver em atividades sociais como clubes, aulas de música e esportes não violentos. Compartilhe suas preocupações com professores, coordenadores ou diretores da escola de seu filho. Trabalhe em conjunto com eles para deixar uma mensagem clara à criança de que o bullying deve cessar. Se necessário, converse com um orientador da escola ou profissional de psicologia para buscar auxílio extra. O fundamental – para o bem da criança, de seus colegas e dos adultos que todos eles serão um dia – é que o assunto seja encarado com a devida seriedade, a fim de que situações de assédio não tenham espaço.

Efeitos negativos atingem vítimas e agressores

Segundo cartilha do programa Stop Bullying Now, que é mantido pelo governo norte-americano, as consequências negativas do bullying afetam tanto as vítimas quanto os autores. As crianças que sofrem bullying podem experimentar problemas de saúde física e mental, sendo mais predispostas a depressão e ansiedade, sentimentos de tristeza e solidão, alterações nos padrões de sono ou alimentação e perda de interesse por atividades das quais costumavam gostar. O pior é que todas essas questões podem continuar na fase adulta. Segundo pesquisas, as reclamações de problemas de saúde de um modo geral também são maiores entre vítimas de bullying, assim como a queda de rendimento e participação escolar, ensejando maior taxa de ausência, repetência e abandono dos estudos. Em casos raros, alvos de bullying podem até buscar retaliação violenta: nos anos 1990, doze entre quinze ataques com armas de fogo foram perpetrados por atiradores que sofreram esse tipo de assédio.

Autores de bullying, por sua vez, também podem se envolver em comportamentos de risco no futuro. As crianças que apresentam esse tipo de conduta são mais propensas ao abuso de álcool e outras drogas na adolescência e na fase adulta; ao envolvimento em brigas e atos de vandalismo; à evasão escolar; e à atividade sexual precoce. Quando adultos, tendem também a possuir condenações criminais e multas de trânsito, além de comportamento abusivo em relação a seus cônjuges e a crianças.

Fonte: Revista R

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