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Colégio Divino Mestre desenvolve projeto de leitura inspirado na Escola da InteligênciaTempo de leitura estimado: 7 min.

24 de junho de 2015
Mundo EI

Os estudantes do 3.º ano do Ensino Fundamental I do Colégio Divino Mestre, em Jaboatão dos Guararapes/PE, participaram do projeto anual de leitura “O alimento nutre o corpo, a leitura nutre a inteligência”, desenvolvido com base em lições da Escola da Inteligência.

A professora aplicadora da EI e autora do projeto, Ana Luiza Hardman, explica que a ideia surgiu durante os estudos da lição 3 do material Relações Saudáveis, “Aprender a nutrir a inteligência”. Nela, o personagem Grilo Digalá é salvo por meio do conhecimento adquirido com a leitura de um livro. “Eu e minha companheira de turma, a professora Ilka Ferreira, nos deparamos com uma oportunidade maravilhosa: a de relacionar o tema que seria estudado com o nosso projeto anual, trabalhando de forma interdisciplinar e estimulando as mais diversas habilidades dos nossos alunos”, diz.

A partir daí, foram realizadas diversas ações com o objetivo de desenvolver o prazer e o hábito da leitura nos estudantes. A primeira foi trabalhar as características saudáveis e não saudáveis dos personagens da Floresta Viva e pedir que os alunos escolhessem o que mais se identificavam; aula-passeio a uma livraria; contação de histórias e bate-papo com uma escritora de livros infantis.

Mais munidos de informações, os estudantes puderam criar seus próprios personagens, também formados por características saudáveis e não saudáveis, e estampar camisetas com eles. O próximo passo foi escrever uma história, de tema livre, com os personagens que criaram. As histórias foram digitalizadas e ilustradas pelas crianças, se transformando em livros. Nesses livros havia, também, uma página dedicada à biografia do autor, onde eles se descreveram. No Encontro Cultural do colégio, realizado em novembro, cada autor, com sua camiseta de personagem, apresentou sua obra.

Paralelamente, foram realizadas atividades com os pais, que conheceram os personagens da Floresta Viva, foram incentivados a escrever livros para os filhos e surpreendê-los no Dia das Crianças em um emocionante momento de contação de histórias. “Os pais compraram a ideia e aderiram ao projeto, as crianças adoraram e se sentiram valorizados, o projeto todo foi um sucesso, por isso será repetido este ano”, conta Ana Luiza.

 

Confira depoimentos de mãe, aluno e diretores do colégio:

 

“A experiência de escrever um livro para nosso filho foi algo incrível! Eu e meu marido vimos a chance de marcar positivamente a vida dele e resolvemos que faríamos isso juntos. Esperávamos o Davi dormir e sentávamos para pensar, escrever. Por diversas vezes me emocionei.  Escolhemos falar dele, mas de maneira metafórica, deixando muito claro como suas atitudes nos orgulhavam. Não foi difícil escrever, as ideias brotavam de uma maneira muito natural.

A parte mais complicada foi a ilustração. Tivemos a ideia de pedir que ele fizesse alguns desenhos para que pudéssemos usar, mas logo desistimos, porque, além de poder despertar nele alguma curiosidade e estragar a surpresa, não achamos justo ser um presente para ele, com sua colaboração. A surpresa não seria total. Como não temos nenhuma habilidade com desenhos, tive a melhor das ideias, que foi pedir à minha sobrinha Aninha, de 14 anos, que é a única prima que ele tem, para ilustrar. Embora a diferença de idade seja grande, eles são muito ligados, o que fez com que ela aceitasse prontamente a tarefa. Assim, o rascunho viajou para o Rio de Janeiro.

Ficou infinitamente melhor que imaginávamos! Então enviamos a uma gráfica que finalizou e encadernou. Pronto, estava incrível! Chegado o dia da entrega, conseguimos ir os dois. O papai fez a leitura e nós três nos emocionamos muito. Experiências como essas são incríveis para quem faz e para quem recebe. Fortalece vínculos e nos comprova que a felicidade é gratuita, basta agir com amor.”

Cheyenne de Carvalho Abreu (Mãe do aluno Davi Abreu, do 3º ano)

 

“Eu adorei escrever o livro! No começo pensei que ia ser muito difícil, mas foi fácil e divertido. A primeira coisa que fiz foi escolher o tema, e eu queria escrever um livro de terror. Escolhi onde seriam as cenas, quantos personagens existiriam e pensei nos nomes. Decidi que a estória ia acontecer num parque de diversões, e que seriam dois personagens: Paulo e Pedro. Coloquei esses porque são os nomes de dois primos meus.

Não demorei muito para escrever, mas tive que cortar algumas partes porque ficou muito grande e deu mais páginas que a professora tinha pedido. Depois de escrever tudo, fiz as ilustrações e a capa. Essa parte foi mais difícil porque não sei desenhar bem e não gosto muito, mas deu certo e eu gostei do resultado.  No fim percebi que meu livro acabou sendo mais de aventura que de terror. Mas achei muito legal.

A dedicatória fiz para toda minha família, mas em especial para meus primos que adoram parque e aventura como eu. Eu gostei tanto de escrever esse livro que já escrevi outros e pretendo continuar escrevendo.”

Davi Carvalho Abreu (aluno do 3º ano)

 

“Estude para quando ficar grande ganhar muito dinheiro; estude para seu boletim não vir com notas vermelhas; estude para ser o melhor da classe. Com afirmativas como essas, iniciei minha caminhada de professor. Lá se vão 39 anos… Inconformado com este cenário, comecei a refletir melhor sobre o processo educacional. No primeiro momento conversei com Piaget, Wallon, Paulo Freire, entre outros. Encontrei respostas para aprimorar o processo de aprendizagem, mas faltava criar, fazer acontecer algo ligado à emoção que nos move. Como bom cristão busquei na Palavra as respostas que só Deus poderia me dar… surgiu o Colégio Divino Mestre.

Feliz por me ver como alguém que não se conformou em ser um mero professor (aquele que transmite conhecimento), fui além e me transformei em um educador. Na luta de fazer acontecer uma educação que produzisse pessoas felizes, encontrei a Escola da Inteligência, a perfeita sintonia entre a inteligência cognitiva e a inteligência emocional.

A cada conclusão de uma nova etapa, percebemos nas reações de todos os envolvidos com este programa – E.I. – (pais, alunos, colaboradores, etc), a certeza de que estamos no caminho certo. Projetos como esse, ‘O alimento nutre o corpo, a leitura nutre a inteligência’, nos mostram, na prática, a importância de uma educação emocional para sabermos o que fazer com o conhecimento, a fim de gerar as condições necessárias para que toda a comunidade escolar tenha a certeza de que podem e devem ser autores de suas próprias histórias.”

Marcial Oliveira Pontes Filho – Diretor Geral

 

“O Projeto ‘O alimento nutre o corpo, a leitura nutre a inteligência’, vivenciado pelos estudantes do 3.º ano do Ensino Fundamental, foi riquíssimo! O ponto mais marcante foi o fato dos pais disponibilizarem tempo e dedicação para escreverem para os seus filhos. Muitos fizeram uma retrospectiva de suas vidas para criarem os personagens das histórias, abrindo as janelas lights de sua vida. As crianças tiveram uma surpresa, pois não imaginavam que os seus pais, apesar da correria do dia a dia, preparassem com tanto amor o livro.

Com esse projeto, conseguimos aproximar as famílias, fazendo com que todos percebessem a importância do diálogo, comunicação, amor, carinho e cuidado que devem estar sempre presentes. Além disso, deu maior significado à verdadeira importância do hábito da leitura de forma contagiante e prazerosa. O Projeto foi positivo para toda nossa comunidade escolar.”

Mônica Pontes (Diretora Pedagógica)

 

imagens

 

Texto: Janaína Maria de Castro – Analista de Comunicação do Grupo Educacional Augusto Cury

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