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Como abordar a prevenção às drogas na educação?Tempo de leitura estimado: 4 min.

16 de maio de 2018
Gestão Escolar


Confira algumas dicas e estratégias para a prevenção às drogas na educação. Confira o artigo.

A escola desempenha um papel fundamental na formação humana, portanto, precisa estar aberta para discutir e debater assuntos importantes. Com uma pedagogia focada no aluno, é possível abordar temas considerados delicados, a fim de incentivar a capacidade crítica de cada um. Para o caso específico da prevenção às drogas, é essencial estar preparado.

A questão não deve ser apresentada como um fator que instigue a curiosidade dos estudantes para o uso, mas sim para o conhecimento dos efeitos causados na saúde e emocional do indivíduo.

Você ainda tem inseguranças de abordar essa temática? Então, continue sua leitura! Neste post, separamos algumas dicas para ajudar a discutir e trabalhar a prevenção às drogas na educação. Vamos lá?

Alinhe o discurso com os responsáveis

Assuntos como a prevenção ao uso de drogas exigem um alinhamento entre a escola e a família. É fundamental ter um diálogo aberto, franco e honesto para conhecer como a temática é discutida dentro da casa dos alunos.

Muitas vezes, as drogas lícitas fazem parte do cotidiano dos próprios familiares. Desde pequenos, os estudantes são acostumados a ver parentes consumindo bebidas em festas e comemorações, por exemplo. Portanto, é fundamental conhecer a realidade dessas famílias e chamá-las para um diálogo na escola.

Nesse sentido, o ideal é fugir de discursos moralistas: a abordagem deve ser reflexiva. Convide os familiares a pensar sobre como, muitas vezes, eles são espelhos comportamentais para suas crianças. Nesse sentido é importante propor aos familiares reflexões sobre seus próprios comportamentos que naturalizam a ideia do consumo desses produtos e suas consequências.

Comece abordando o álcool e o tabaco

Como dissemos, as drogas lícitas são mais suscetíveis a estar no cotidiano dos estudantes. É bastante comum, por exemplo, ver crianças acompanhando pais ou responsáveis em supermercados e, no carrinho, entre as mercadorias, haver um engradado ou uma garrafa de bebida alcoólica.

Inclusive, a última pesquisa realizada pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (CEBRID) quanto ao consumo de drogas entre estudantes do Ensino Fundamental e Médio apontou que mais de 40% dos entrevistados haviam consumido bebidas alcoólicas, enquanto 9,8%, o tabaco.

Como esses produtos acabam fazendo parte da vida dos estudantes desde muito cedo, devem ser os primeiros abordados dentro da sala de aula. Entretanto, é importante evitar um discurso extremista, pois será difícil criar uma relação direta entre a abordagem e a realidade vivida pelos estudantes. O trabalho deve ter um tom muito mais informativo do que ameaçador.

O ideal é que o professor trabalhe a questão do consumo pautada nos efeitos causados no corpo e na mente do usuário. Assim, é possível mostrar a incompatibilidade entre usar tais produtos e ter uma vida saudável.

Empodere o aluno

Discutir temas delicados de forma impositiva não é a melhor saída. Normalmente, essa postura pode causar um sentimento de fuga. Os estudantes passam a não se envolver inteiramente com a explicação e confrontam as informações apresentadas pelo professor.

Por isso, temas que envolvem a individualidade humana, como as drogas, precisam ser trabalhados do ponto de vista da autonomia. Ou seja, o professor deve estar aberto às dúvidas e questionamentos dos estudantes a qualquer momento.

A discussão desse tema dificilmente se limitará a uma aula, por isso, é preciso estar constantemente atento e preparado para conversar com os estudantes sobre os efeitos do consumo, e da importância de ter uma vida saudável.

Além disso, é importante elaborar um plano pedagógico ao longo de todo o ano. O professor pode criar projetos e convidar os estudantes a realizarem apresentações, discussões e debates sobre os efeitos do uso de drogas.

Enfim, como podemos perceber, trabalhar a questão das drogas na educação exige preparo e abertura. Também é importante aproximar a família e a escola, a fim de debater o assunto em todas as esferas possíveis.

Para auxiliar a prevenção às drogas na educação, a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (SENAD) desenvolveu uma cartilha para os professores. Nela estão dicas e maneiras de iniciar o diálogo e abordar a prevenção. Vale a pena conferir!

Então, gostou do post? Se quer saber como atuar em questões parecidas, ou descobrir como a educação emocional é fundamental para o processo pedagógico, assine a nossa newsletter e receba mais conteúdos exclusivos diretamente no seu e-mail!

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