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Dica EI para a sala de aula – Exposição interrogada: a arte da interrogaçãoTempo de leitura estimado: 3 min.

27 de fevereiro de 2015
Gestão Escolar

Objetivos desta técnica: aliviar a SPA, reacender a motivação, desenvolver o questionamento, enriquecer a interpretação de textos e enunciados, abrir as janelas da inteligência.

Todo estresse é negativo? Não! O estresse só é negativo quando é intenso, bloqueia a inteligência e gera sintomas. Há um tipo de estresse positivo que abre as janelas da memória e nos estimula a superar obstáculos e resolver dúvidas. Sem este estresse, nossos sonhos se diluem, nossa motivação se esfacela. A educação produz o estresse positivo ou negativo?

Frequentemente negativo! Por quê? Devido à transmissão do conhecimento frio, pronto e sem sabor. Essa transmissão cria um ambiente sem desafios, aventura e inspiração intelectual. Educar é provocar a inteligência, é a arte dos desafios. Se um professor não conseguir provocar a inteligência dos alunos durante sua exposição, ele não o educou. O que é mais importante na educação: a dúvida ou a resposta? Muitos pensam que é a resposta. Mas a resposta é uma das maiores armadilhas intelectuais. Quem determina o tamanho da resposta é o tamanho da dúvida. A dúvida nos provoca muito mais do que a resposta.

A dúvida é o princípio da sabedoria em filosofia (Durant, 1996). Quanto mais um cientista, um executivo, um profissional duvidam das suas verdades, questionam o mundo ao seu redor, mais eles expandem o mundo das ideias e brilham. Os professores deveriam instigar a mente dos alunos e provocar-lhes a dúvida. Como?

Realizando a exposição interrogada a cada momento. Ao falar sobre o átomo, o professor deveria interrogar: “Quem nos garante que o átomo existe?”, “Como podemos afirmar que ele é formado de prótons, nêutrons e elétrons?” Os professores de matemática, de línguas e de história deveriam aprender a questionar criativamente o conhecimento que expõem. As palavras “Por quê?”, “Como?”, “Onde?”, “Qual o fundamento disso?” devem fazer parte da sua rotina.

A exposição interrogada gera a dúvida, a dúvida gera o estresse positivo, e este estresse abre as janelas da inteligência. Assim formamos pensadores, e não repetidores de informações. A exposição interrogada conquista primeiro o território da emoção, depois o palco da lógica, e em terceiro lugar, o solo da memória. Os alunos ficam supermotivados, se tornam questionadores, e não uma massa de pessoas manipuladas pela mídia e pelo sistema.

A exposição interrogada transforma a informação em conhecimento, e o conhecimento, em experiência. O melhor professor não é o mais eloquente, mas o que mais instiga e estimula a inteligência.

Formando mentes livres

Se os alunos ficam na escola durante quatro anos como meros ouvintes das informações, eles deixam de ser questionadores do mundo e de si mesmos e se tornam espectadores passivos. Alguns jovens, neste processo, se tornam arrogantes e insensíveis, adquirindo ansiedade e traços de psicopatia.

Do que se alimentam intelectualmente psicopatas ou ditadores? De verdades absolutas. Eles não duvidam, não questionam seus comportamentos inumanos. O mundo gira em torno das suas verdades. Eles ferem os outros e não sentem a sua dor. Para que um psicopata se liberte, ele precisa aprender a amar a arte da dúvida, pois só assim saberá se repensar e se colocar no lugar dos outros.

Os professores devem superar o vício de transmitir o conhecimento pronto, como se fossem verdades absolutas. Até porque, a cada dez anos, muitas verdades da ciência se tornam folclore e perdem seu valor.

Treine fazer pelo menos dez interrogações a cada aula. Não pense que isto é tão simples, pois exige um treinamento de seis meses. A educação emancipa, forma mentes livres (Adorno, 1971) e não robotizadas e controladas pelo consumismo, pela paranoia da estética, pela opinião dos outros.

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