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Em casos de bullying, agressor precisa de tanta atenção quanto a vítimaTempo de leitura estimado: 3 min.

11 de março de 2016
Artigos e Reportagens

É comum que educadores e pais se mobilizem para acolher e escutar crianças e adolescentes que sofrem bullying. E não há nada de errado nisso. No entanto, o responsável pelas agressões também precisa de atenção.

“Quem agride ou oprime um colega a ponto de constranger ou machucá-lo repetidas vezes expressa muita fragilidade emocional e alto nível de sofrimento psíquico”, diz Karyn Bulbarelli, diretora educacional da Escola Lourenço Castanho, de São Paulo. Segundo Cátia Alves, coordenadora pedagógica do Colégio Graphein, também na capital paulista, o agressor, geralmente, sofre de baixa autoestima.

Somente punir o responsável pelo problema não ajuda a acabar com a situação. É preciso investir na educação de todos, para evitar que as relações inadequadas se formem ou se prolonguem.

Educadores têm se mobilizado para fazer campanhas a respeito e, desde fevereiro, está em vigor a lei que instituiu o Programa de Combate à Intimidação Sistemática em todo o território nacional.

O objetivo principal do programa é prevenir e combater a prática de bullying no Brasil. Uma das ações possíveis é fazer um trabalho minucioso e profundo de compreensão para reverter a situação, o que inclui conversas claras com os envolvidos, além de trabalhos com os alunos que estão ao redor.

Acolha o agressor

Para acolher a criança ou adolescente que faz bullying, antes de mais nada, é essencial não pré-julgá-lo e permitir que ele expresse seus sentimentos. Muitas vezes, a fala do agressor é surpreendente e revela problemas em casa, medos e vergonhas. Para se defender e tentar revidar o que o agride, ele ataca os colegas.

É evidente que, ao ser chamado para conversar com um adulto, ele tende a não se abrir de imediato. Por isso, é fundamental validar os sentimentos dele –mas não as ações, claro–, para que ele se sinta acolhido e seguro.

“Não podemos calar, isolar e marginalizar quem comete bullying. Precisamos fazer com que ele se envolva com o grupo de forma positiva, ajudá-lo a se colocar no lugar do outro e a se sensibilizar”, fala Edith Rubinstein, psicopedagoga e mestre em psicologia e diretora do Centro de Estudos Seminários de Psicopedagogia, de São Paulo.

Uma estratégia eficiente –cada vez mais comum em escolas– são as reuniões com alunos em que um educador atua como mediador. São baseadas na ideia de círculos restaurativos –abordagem colaborativa e pacificadora para resolução de conflitos empregada em diversas situações (familiar, escolar, profissional etc.).

Cátia explica que quando, além do agressor e da vítima, a conversa envolve outros colegas de turma, colocações pertinentes são feitas. De acordo com ela, pelo fato de estarem fora do problema, distantes da tensão emocional, é mais fácil para eles ajudarem.

No mais, ao envolver os indivíduos ao redor na resolução do problema, muito pode ser investigado, já que o problema nem sempre está restrito a quem comete bullying e a vítima. “O agressor pode ser porta-voz de um grupo, que assiste de forma silenciosa à situação”, afirma Cátia.

Texto: Beatriz Vichessi – UOL

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