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Estresse na sala de aulaTempo de leitura estimado: 3 min.

8 de fevereiro de 2016
Artigos e Reportagens

O que o mundo corporativo, com suas estratégias, metodologias e finalidades, tem a ver com a educação? Bem, atualmente, muitas escolas privadas contam com gerenciamento, departamento de RH, de marketing etc., à semelhança de empresas que atuam no mercado.

Em vez de darmos um caráter educacional à administração, permitimos que ela tomasse conta de muitas instituições educacionais e superasse a educação.

O ponto central da questão que pretendo levantar é que, embora algumas características (não tão necessárias) do mundo corporativo tenham sido transferidas para as escolas, outras características mais positivas ainda não foram. A prática contínua de feedback é uma delas.

Ao ler a coluna de Lucy Kellaway, publicada pela Folha, fiquei sabendo que algumas empresas importantes dos Estados Unidos passaram a considerar uma grande perda de tempo e uma farsa a avaliação de funcionários –em geral realizada anualmente– nas corporações. Em seu texto, Kellaway vai além: ela sugere substituir as avaliações de desempenho por conversas entre funcionários e gestores que entendem a importância de dar retorno contínuo sobre o trabalho desenvolvido a cada integrante da equipe.

Será que as escolas, que pretendem funcionar como organizações, irão dar valor a essa informação? Quem sabe, inspiradas por essa experiência, elas possam repensar as avaliações que fazem com os alunos?

Já faz tempo que temos estudos que afirmam que a avaliação dos alunos é um processo complexo, mas mesmo assim continuamos a aplicar provas, dar trabalho, aplicar mais provas, e desde muito cedo. Crianças com menos de seis anos (!) já realizam provas nas escolas que frequentam. E os pais apoiam, caro leitor, porque foram convencidos de que provas ajudam a acelerar o aprendizado.

Mas, na verdade, provas precoces atrapalham bastante o bom andamento escolar das crianças, porque geram ansiedade e levam à memorização dos conteúdos. Você tem ideia, caro leitor, do grande número de crianças, no início do processo escolar, que precisam de ajuda profissional porque foram avaliadas precocemente? Alguns países já declinaram de realizar provas com seus alunos que frequentam o primeiro ciclo do ensino fundamental.

Como gestor que dá feedback constante aos funcionários que com ele trabalham nas organizações, o professor poderia acompanhar o desenvolvimento do aprendizado de seus alunos. Se a escola valorizar mais a aprendizagem dos alunos do que seus planejamentos carregados de conteúdos e as testagens que aplica, é claro!

Muitos professores poderão pensar que isso os sobrecarregará. Na verdade, os docentes já estão sobrecarregados com múltiplas funções: devem fazer planejamento –burocrático, por sinal–, precisam lançar as notas e/ou os conceitos avaliativos dos alunos em sistemas complexos que vivem falhando, precisam fazer reuniões que nem sempre são pedagógicas, planejar passeios e eventos etc. Há pouco tempo para o professor pensar sobre suas aulas, considerando os alunos que tem, e se debruçar sobre eles e as dificuldades que enfrentam. Esse é o fato!

Com o reinício das aulas, é bom que os pais pensem sobre isso e entendam que as provas são produtoras de estresse e ansiedade, e não de aprendizado.

Texto: Rosely Sayão – Folha de S. Paulo

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