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Generosidade: como estimular esse comportamento nas criançasTempo de leitura estimado: 3 min.

26 de agosto de 2015
Artigos e Reportagens

Ter paciência, manter o diálogo e incentivar a divisão de brinquedos e comida. Essas são dicas que podem tornar seu filho uma pessoa solidária

A generosidade que conhecemos está diretamente ligada às nossas atitudes no dia a dia, como nos comportamos diante das situações, as coisas que dizemos, as ações que executamos. Para o antropólogo Tião Rocha, fundador do Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento, uma ONG que tem o objetivo de reintegrar meninos e meninas do Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais, a generosidade deve ser algo rotineiro, já que, assim, colocamos em prática os valores humanos.

Tião conta que já foi comprovado que o ser humano nasce com a habilidade de falar 15 línguas diferentes, tocar todos os instrumentos e está preparado para morar em qualquer parte do planeta. Quando você nasce e cresce, várias oportunidades e até habilidades são cortadas da vida e, muitas vezes, acabam atrofiando. Aquelas crianças que são estimuladas a aprender, conviver e construir essas oportunidades desenvolvem melhor todos esses elementos. E o mesmo acontece com a generosidade. Veja só.

O exemplo dos pais é fundamental

Nos primeiros anos de vida, as crianças aprendem observando e repetindo o comportamento dos pais. Elas falam as palavras que estão acostumadas a ouvir, assim como os gestos e movimentos, que aprendem por repetição. A mesma coisa acontece com as atitudes que elas tomam diante de situações cotidianas. “A generosidade está no respeito. Na hora de saber ouvir e falar, de saber ganhar e, principalmente, de saber perder”, conta Tião Rocha.

Por isso, o exemplo da família é fundamental. Quando você ou seu companheiro se comporta de um jeito em casa, mas cobra atitudes diferentes das crianças, isso confunde a cabeça dos pequenos. “Se o pai prima por ser generoso e, na verdade, é egoísta e individualista, a criança segue o exemplo que vê na prática”, conta Tião.

Todas as crianças passam por uma fase mais egoísta, em que não querem dividir brinquedos nem alimentos com as outras. “Quando os pais percebem a atitude de seu filho, eles não devem reagir de modo a deixá-lo tenso ou com medo. É preciso conversar com a criança sobre o processo de compartilhamento e, claro, dar o exemplo”, explica a psiquiatra infantil Evelyn Kuczynski, de São Paulo.

Tem que ser natural

É preciso tomar cuidado para não forçar essa solidariedade apenas em momentos que parecem oportunos, como no fim do ano. Claro que qualquer chance de ajudar o próximo deve ser incentivada, mas é preciso entender que essas ações devem estar presentes no dia a dia. “Tudo o que é datado é forçado. A questão da generosidade deve ser vivenciada pela criança e por sua família todos os dias”, explica o antropólogo.

Todos os dias mesmo. Não adianta cobrar das crianças uma atitude de um dia para o outro – a generosidade deve funcionar como uma evolução. “A família deve ser paciente e ir no ritmo da criança até que ela assimile que esse é o melhor caminho. Uma técnica que funciona muito bem é o reforço positivo: quando seu filho agir de forma altruísta por iniciativa própria, você deve parabenizá-lo e mostrar a ele como aquela atitude foi incrível”, conta Evelyn.

Texto: Nathalia Bianco Louro

Fonte: Crescer

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