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Inteligências Múltiplas: como aplicar na gestão escolar?Tempo de leitura estimado: 7 min.

30 de abril de 2018
Espaço da Família Gestão Escolar


Conheça mais sobre a Teoria das Múltiplas Inteligências e entenda como aplicá-la na sua instituição escolar. Continue a leitura!

Você já ouviu falar na Teoria das Inteligências Múltiplas? Uma entre as importantes teorias sobre as quais se baseiam os trabalhos da Escola da Inteligência foi desenvolvida pelo psicólogo e pesquisador norte-americano Howard Gardner na década de 1980.

Sua principal contribuição para a área foi remodelar o pensamento dos educadores sobre as manifestações da inteligência, que podem se apresentar de maneiras diversas.

Neste artigo, vamos explicar a teoria e como você pode aplicá-la na gestão escolar.

O que diz a Teoria das Inteligências Múltiplas?

A Teoria das Inteligências Múltiplas proposta por Gardner sugere que a inteligência humana pode ser diferenciada em suas modalidades. Cada uma descreve as diferentes maneiras pelas quais os alunos aprendem e lidam com o conhecimento.

Essas inteligências múltiplas vão desde o uso de palavras, números, imagens e música até a importância das interações sociais, introspecção, movimento físico e estar em sintonia com a natureza.

A compreensão dos tipos de inteligência que um estudante pode ter é capaz de ajudar os professores a ajustar os estilos de aprendizagem e até a sugerir certas carreiras para os estudantes. Logo, a teoria de Gardner serve principalmente como um contrapeso para o paradigma da inteligência única.

O mais importante dessa abordagem está na relação com a personalização do ensino e o oferecimento de diferentes ferramentas e mecanismos que evitam noções previamente estreitas, preconcebidas ou massificadas de capacidades de aprendizado.

Quais são os tipos de inteligência descritos por Gardner?

Gardner define a existência de 8 tipos de inteligência e afirma que qualquer um possui todos eles, embora algumas pessoas sejam mais desenvolvidas em uma modalidade ou outra. Confira os tipos de inteligência apontados pelo pesquisador.

Inteligência linguística

É a capacidade de comunicação, da escrita, de se expressar, de dominar a linguagem. Compreende não apenas as formas orais, mas também as não verbais, como é o caso do gestual. É importante enfatizar que, desde pequeno, o ser humano aprende a se comunicar dentro do seu contexto sociocultural e histórico.

  • Forças: palavras, linguagem e escrita.

Inteligência lógico-matemática

Durante décadas, foi utilizada como ponto de referência para determinar o quão inteligente um estudante poderia ser (por exemplo, com o uso de testes de QI). É a inteligência que responde pelo raciocínio lógico e pela resolução de problemas matemáticos.

  • Forças: análise de problemas e resolução de operações matemáticas.

Inteligência espacial

Tipo de inteligência a partir do qual as pessoas observam o mundo, reconhecem o posicionamento e o tamanho de objetos no espaço e se movimentam. Indivíduos com inteligência espacial desenvolvida costumam ser hábeis em criar imagens mentais e desenhar e identificar detalhes.

  • Forças: julgamento visual e espacial.

Inteligência musical

Capacidade de identificar sons, perceber ritmos, identificar instrumentos, produzir e interpretar músicas, canções etc. A inteligência musical pode se manifestar melhor em pessoas que têm facilidade de fazer todas essas coisas, mas também pode ser treinada e aprimorada, como todos os outros tipos.

  • Forças: ritmos, música e melodias.

Inteligência corporal e sinestésica

Refere-se às habilidades motoras do corpo: utilizar ferramentas, expressar emoções e sentimentos por meio do corpo, movimentar-se, praticar esportes, dançar, responder a estímulos, controlar músculos e perceber sistemas vitais do organismo.

  • Forças: movimento físico e controle motor.

Inteligência intrapessoal

Inteligência voltada para dentro, para o eu interior. Habilidade de se compreender internamente, de se questionar, de refletir sobre sentimentos, emoções, anseios, desejos, angústias. Importante para manter o equilíbrio psíquico dos indivíduos.

  • Forças: introspecção e autorreflexão.

Inteligência interpessoal

Relaciona-se à capacidade de interagir com os outros: conversar, escutar, interpretar gestos, expressões e sinais além das palavras. É a inteligência que ajuda a desenvolver empatia, a capacidade de, mesmo não estando no lugar do outro, entender seus sentimentos, dores e alegrias.

  • Forças: compreensão e relacionamento com outras pessoas.

Inteligência naturalista

Adicionado posteriormente ao estudo original, esse tipo de inteligência detecta e diferencia questões relacionadas com a natureza, como espécies animais e vegetais ou fenômenos climáticos. É a capacidade de reconhecer uma rocha, um gato, uma planta, por exemplo, e está relacionada à defesa evolutiva do ser humano.

Gardner incluiu essa categoria porque seria uma das inteligências que ajuda a espécie humana a sobreviver.

  • Forças: encontrar padrões de relacionamento com a natureza.

Como Gardner desenvolveu sua teoria?

Desde o início do século 20, a referência mais aceita em avaliação de inteligência era a de Alfred Binet, psicólogo francês. A teoria de Gardner contestava os chamados testes de QI (quociente de inteligência) de Binet, pois eles não consideravam a possibilidade de haver vários tipos de inteligência e se limitavam ao raciocínio lógico-matemático.

Para esse trabalho, Gardner liderou uma equipe de pesquisadores em Harvard para explorar a cognição humana. Eles apoiavam-se na premissa de que a inteligência é uma capacidade geral, única e inata, a qual permite que as pessoas tenham maior ou menor desempenho em todas as áreas de atuação.

Para tanto, além de revisitar toda a literatura existente até então, Gardner e sua equipe partiram da observação do “trabalho dos gênios”, observando a genialidade humana, que demonstrava que poucas pessoas são gênios em todas as áreas.

Ele também fez um trabalho de mapeamento cerebral e se concentrou em pessoas com lesões ou disfunções cerebrais. Isso ajudou-o a criar hipóteses sobre a relação entre atividades e determinadas regiões do cérebro.

Com isso, chegou a 7 tipos de inteligência. Mais tarde, foi acrescentada a inteligência naturalista. Há ainda teorias sobre a inteligência existencial (capacidade de refletir sobre a existência e o papel do homem na Terra, algo atribuído a pensadores e líderes espirituais), mas por esta última ter de ser analisada com prudência, não foi incluída na lista. Todas as descobertas de Gardner foram realizadas de forma empírica e são precursoras de estudos até hoje aprofundados.

Como aplicar a teoria na gestão escolar?

Adotar a Teoria das Inteligências Múltiplas é estar disposto a transformar a forma como as escolas desenham, tradicionalmente, o projeto pedagógico. Os professores são capacitados para apresentar as aulas lançando mão de recursos como músicas, aprendizado cooperativo, atividades artísticas, dramatização, multimídia, viagens de campo, reflexão interior ― ferramentas que se relacionam diretamente com as metodologias ativas de aprendizagem, como a cultura maker ―, de maneira que cada aluno possa aprender em harmonia com sua mente única.

Nesse sentido, entender a aplicação da Teoria das Inteligências Múltiplas é importante para abarcar, dentro do espectro do ensino, todas as formas de manifestação dessas inteligências, com um plano de ensino integrado que respeite o desenvolvimento socioemocional desses estudantes e não apenas o cognitivo.

Para ter um repertório de ferramentas e recursos pedagógicos amplos, é especialmente importante reunir informações contínuas sobre os pontos fortes e os desafios dos alunos, bem como conhecer seus interesses e de quais atividades eles gostam mais ou não.

A partir disso, explore os conhecimentos sob diferentes contextos e proporcione aos alunos várias maneiras de demonstrar habilidades. Você verá o quando isso aumenta o engajamento e o aprendizado, além de proporcionar aos professores uma compreensão mais precisa do conhecimento e das habilidades dos alunos.

Ao abordar todos os tipos de inteligência em um plano de ensino sólido, o gestor escolar cria um ambiente propício para o desenvolvimento integral do estudante, promovendo diversas habilidades e fortalecendo sua autoestima. O aluno que tem maior capacidade linguística, por exemplo, não se sentirá moldado a “entrar em uma caixinha” que apenas valoriza habilidades lógico-matemáticas ou espaciais.

A partir desses conceitos, gestores poderão criar meios para que professores e os próprios estudantes identifiquem seus potenciais, trabalhem neles e possam superar dificuldades em outros tipos de inteligência.

Gostou de entender mais sobre as Inteligências Múltiplas? Então, veja como aplicá-las em sua escola por meio do programa Escola da Inteligência! Entre em contato conosco e saiba mais.

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