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Depressão infantil: saiba o que é, sintomas e como ajudar seu filhoTempo de leitura estimado: 7 min.

15 de fevereiro de 2016
Espaço da Família

Depressão infantil existe mesmo? Embora seja um assunto pouco falado, os pequenos podem ser afetados por esse transtorno psicológico, nomeado por especialistas como “mal do século”, da mesma forma que jovens, adultos e idosos.

Chegar a um diagnóstico preciso da doença é mais complexo quando se trata de crianças, pois elas apresentam mais dificuldade na expressão das próprias emoções. Além disso, alguns dos comportamentos da criança costumam ser interpretados pela família como parte do processo natural de amadurecimento.

Apesar dos obstáculos para identificar o transtorno, a questão é muito séria e não pode ser negligenciada. O distúrbio, se não tratado corretamente, pode causar graves prejuízos ao desenvolvimento integral da criança e tornar-se um problema crônico na juventude e na vida adulta.

Compreender o que significa a depressão infantil, saber quais são os sintomas mais comuns, as formas de tratamento e como a família, em parceria com a escola, pode ajudar as crianças é de suma importância. Continue a leitura deste post e saiba mais sobre o assunto!

O que é depressão infantil? 

Antes de mais nada, é necessário compreender que a depressão infantil é um transtorno mental que vai muito além de episódios comuns e temporários de tristeza. Ao contrário, ela é classificada como um distúrbio orgânico sério, derivado de fatores (integrados ou não) de ordem psicológica, biológica e social.

Sendo assim, as suas causas variam. Entre elas, destacam-se:

  • predisposição genética;
  • traumas advindos de situações de abuso;
  • convívio familiar conflituoso;
  • eventos estressantes;
  • complicações durante a gestação;
  • problemas no sono;
  • outras patologias e até traços da personalidade da própria criança.

Vale dizer que episódios de depressão na família aumentam consideravelmente as chances de desenvolvimento da doença, principalmente se os pacientes forem o pai ou a mãe. Além disso, a acumulação das circunstâncias e vivências acima citadas também amplia o risco e pode desencadear agravamentos no quadro sintomático.

É comum a existência de transtornos associados à depressão infantil, principalmente ansiedade, déficit de atenção e hiperatividade. Somente um profissional especializado consegue fazer esse diagnóstico e propor um tratamento adequado.

Quais são os principais sintomas? 

Apesar de haver semelhanças em relação aos sintomas de depressão em adultos (tais como humor deprimido de maneira persistente, perda de energia e interesse, isolamento social e comprometimento das atividades ocupacionais), os pequenos dão alguns indícios mais específicos de sofrerem com a doença. 

Como apresentam mais dificuldade para compreender e nomear as próprias emoções, o sofrimento psíquico costuma ser somatizado, manifestando-se de maneira física ou por meio de mudanças bruscas de comportamento. É importante frisar que os sintomas variam de acordo com a faixa etária e, consequentemente, com a capacidade cognitiva da criança.

De modo geral, as manifestações mais comuns de depressão infantil são: 

  • sono instável; 
  • irritabilidade; 
  • alteração nos hábitos alimentares e no peso; 
  • sofrimento na hora de se separar dos pais; 
  • reclamações ou birras constantes; 
  • cansaço, fadiga ou apatia; 
  • hipoatividade (fala vagarosa, em tom baixo, respostas monossilábicas e ausência de expressão); 
  • hiperatividade (dificuldade de concentração, ansiedade, distração etc.) 
  • choro excessivo; 
  • medo frequente ou pânico; 
  • retraimento social e fobia escolar; 
  • sentimento de rejeição; 
  • descuido pessoal e corporal; 
  • queixas de dor física; 
  • problemas de memória; 
  • aparecimento de manias ou tiques; 
  • extrema obediência; 
  • falta de vontade de brincar e socializar; 
  • queda no rendimento escolar; 
  • pensamentos (expressos por meio de fala, escrita ou desenhos) recorrentes de morte ou suicídio.

Como tratar a depressão infantil? 

O tratamento envolve uma série de ações conjuntas, que vão desde acompanhamento psicológico, psicoeducação dos familiares mais próximos, atividades físicas e lúdicas, até o uso de medicamentos antidepressivos para casos de nível moderado a grave.

A psicoterapia infantil é fundamental para estabelecer diálogos efetivos com os pequenos e tratar de sua saúde mental. Geralmente, esses profissionais utilizam o universo lúdico para perceber determinados padrões de comportamento e identificar as possíveis causas das angústias.

Como a brincadeira é a principal forma de expressão da criança, é comum que os terapeutas se comuniquem com ela por meio de massinha de modelar, jogos de tabuleiro, desenhos, fantoches, histórias etc. 

Por outro lado, a participação da família em todo o processo terapêutico faz muita diferença nos resultados, afinal, são essas as pessoas que mais convivem e melhor conhecem a personalidade e o comportamento das crianças.

A qualidade do ambiente familiar e da vida escolar afeta diretamente o emocional infantil. Sendo assim, o compromisso da família e dos educadores de reavaliar suas próprias condutas e estabelecer relações e hábitos mais saudáveis também é uma parte essencial do tratamento.

De que maneira a família pode ajudar a criança com depressão? 

Em primeiro lugar, é importante dizer que a família deve formar uma verdadeira parceria com os professores, gestores e demais funcionários da escola da criança. Estar sempre por dentro de tudo o que diz respeito ao desenvolvimento dos pequenos, assim como sobre a depressão infantil, pode ajudar a identificar rapidamente o aparecimento desse ou de qualquer outro distúrbio.

Lembre-se de que a prevenção é sempre o melhor remédio. Preservar as crianças, dentro do possível, de situações que podem gerar estresse e construir um relacionamento de confiança com elas são formas eficazes de combater a depressão.

Em caso de diagnóstico definido, veja como a família, juntamente à escola, pode auxiliar na recuperação de uma criança depressiva. 

Diminuir as tensões familiares 

Eventos frequentes de conflito ou preocupação em casa (brigas de casal, divórcios ou mesmo a perda de um ente querido) são alguns dos principais desencadeadores de problemas de ordem emocional nas crianças.

A família deve tentar, ao máximo, reduzir tais tensões, investir no relacionamento familiar e abordar determinados assuntos com calma e cuidado. 

Oferecer acolhimento e apoio emocional 

As crianças precisam de segurança e proteção (física e emocional). Quando estão passando por uma depressão, a necessidade de acolhimento é ainda maior.

Sendo assim, a família e os educadores devem unir esforços para oferecer amparo, carinho, compreensão e, principalmente, evitar críticas e julgamentos aos comportamentos da criança. Tais condutas colaboram para o aumento da autoestima e resgate da autoconfiança.

Estimular hábitos saudáveis 

Os pequenos com depressão perdem a energia e o ânimo de brincar ou fazer outras atividades. Diante disso, o ideal é que eles sejam incentivados a adotar hábitos mais saudáveis no dia a dia. A família, por exemplo, pode começar a praticar exercícios físicos em conjunto ou levar a criança a parques e outros lugares que ela gosta. 

A escola, por sua vez, pode disponibilizar uma grade de atividades extracurriculares que estimule o movimento, a ludicidade e a integração. Além disso, a oferta de apoio psicológico e campanhas de combate à depressão infantil são ações que podem gerar grande impacto na qualidade de vida dos alunos. 

Novamente, é necessário frisar que essas atitudes devem vir acompanhadas de tratamento médico especializado. Somente um psicólogo ou psiquiatra pode orientar os responsáveis adequadamente sobre como agir diante de um quadro depressivo. 

Agora que você já se informou sobre a depressão infantil, que tal aprender como desenvolver a inteligência emocional das crianças? Confira já!

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