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Por que minha escola deve investir na educação alimentar dos alunos?Tempo de leitura estimado: 4 min.

18 de junho de 2018
Gestão Escolar

Investir na educação alimentar na sua escola reflete diretamente sobre a qualidade do processo de aprendizado e a concentração de cada aluno. Confira mais!

A educação alimentar na escola reflete diretamente sobre a qualidade do processo de aprendizado e a concentração de cada aluno, permitindo que todos se mantenham atentos e dispostos durante os estudos, já que uma alimentação nutritiva proporciona as condições necessárias para que aprendam melhor.

Há alguns anos, a preocupação com a saúde e a importância de incentivar hábitos que promovam a longevidade desde a infância têm impactado a legislação brasileira. A primeira iniciativa de controle de venda de lanches escolares surgiu com a Lei nº 5.853, em 2001, em Florianópolis, que proíbe a venda de salgadinhos industrializados, salgados fritos, refrigerantes e balas, por exemplo.

Após isto, a medida se estendeu a todo o estado de Santa Catarina, à cidade do Rio de Janeiro, ao Distrito Federal e ao Paraná. Na cidade de São Paulo, desde 2005, há uma portaria que regula o funcionamento das cantinas escolares, evitando a comercialização dos alimentos.

Quer saber por que sua escola pode ter protagonismo ao investir na educação alimentar? Então conheça alguns dos motivos a seguir!

Porque melhoram saúde, humor, disposição e concentração

Crianças que têm contato com uma alimentação saudável desde cedo se beneficiam da educação de seu paladar. A partir da inclusão de legumes, verduras e frutas na dieta, adaptam-se ao sabor e passam a apreciá-lo, preferindo opções in natura às menos nutritivas, ricas em açúcares, gorduras e sódio.

Com uma diversidade de nutrientes incluída na rotina alimentar, melhoram aspectos de seu crescimento. Entre eles, o cálcio, para desenvolvimento ósseo; frutas, raízes e cereais integrais, ricos em carboidratos capazes de dar às crianças e aos jovens a energia de que necessitam para se manterem mais dispostos; e de vitaminas, como B6, B9 e B12, presentes tanto em alimentos de fontes vegetais quanto animais, fundamentais para a função cognitiva.

A associação dos ensinamentos dados em sala de aula à consciência e à educação sobre os alimentos desperta a curiosidade dos alunos para o tema.

Porque a educação alimentar promove ensino lúdico

A nutrição pode fazer parte das disciplinas de várias etapas de ensino. Quando menores, é possível realizar projetos que apresentem a eles os alimentos, como aulas de culinária, plantio de hortas e visitas a supermercados ou a feiras que vendem produtos frescos. Nesses casos, são trabalhadas as habilidades psicomotoras da criança, que começa a aperfeiçoar seus movimentos e enriquece o aprendizado com vivências táteis, a partir do contato direto com os alimentos ao executar receitas ou preparar a terra para plantio

Para alunos de Educação Infantil, também é uma forma de melhorarem sua coordenação motora ao pegarem talheres e de estimularem a sensorialidade, aspectos essenciais ao desenvolvimento.

Às crianças mais velhas e aos adolescentes, a associação à prática de esportes e aos conhecimentos relacionados a história e biologia favorecem o ensino multidisciplinar. Ao falar sobre a colonização e as origens brasileiras, por exemplo, o professor pode abordar os principais alimentos consumidos no período e destacar elementos que compõem a tradição nacional, como a mandioca e o milho.

Porque bons hábitos alimentares podem incentivar a família

Ações como oferecer cardápio nutricional balanceado na cantina, ensinar sobre os benefícios dos alimentos e promover lanches saudáveis coletivos auxiliam a educação alimentar e a estendem ao ambiente de casa. Por meio do trabalho de um nutricionista, a escola pode sugerir alimentos a serem levados pelos alunos, a fim de orientar os responsáveis sobre um plano de nutrição equilibrado, que proporcione variedade e saúde.

Evitam-se, assim, problemas com crianças que se habituam, desde cedo, a consumirem apenas produtos ultraprocessados em sua rotina. Em casos de famílias que não possuem bons hábitos nutricionais, é possível realizar um trabalho de reeducação, a partir de palestras e cursos práticos em que aprendam mais sobre como organizar as refeições da casa de modo funcional e saudável.

A elaboração de cardápios práticos para o lanche das crianças, por exemplo, faz toda a diferença na criação do hábito, sempre levando em consideração o fato de que a alimentação também engloba aspectos afetivos, culturais e sociais e pode ser um momento prazeroso a cada refeição em família.

Para se aprofundar no tema, leia nosso artigo e saiba como valorizar a educação alimentar na escola!

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