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Como melhorar a relação professor-aluno em tempos de coronavírus?Tempo de leitura estimado: 5 min.

24 de abril de 2020
Gestão Escolar

O uso da tecnologia aliado à preocupação de “estar junto” é essencial para aprimorar a relação professor-aluno neste período. Veja como, neste artigo!

Os estudos sobre o desenvolvimento da aprendizagem dos educandos com o uso das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) têm se tornado abundantes nas últimas décadas.

Muitas pesquisas comprovaram a grande utilidade do uso de games, redes sociais, aplicativos e plataformas educacionais para o engajamento de uma geração de estudantes que parece já nascer “conectada” ao mundo digital.

Tecnologia como uma necessidade

No entanto, no atual contexto, vivemos uma situação atípica e desafiadora, em que a inserção de tecnologia nos processos de aprendizagem não é mais uma alternativa, e sim uma necessidade.

A pandemia provocada pelo coronavírus suscitou o questionamento e, muitas vezes, a angústia, de muitos educadores: “Conseguirei, efetivamente, ensinar por meio das tecnologias digitais?”, ou ainda: “Meus alunos vão, realmente, se sentir motivados a assistirem as minhas aulas?”.

As respostas para essas questões não são simples e diretas, pois a qualidade da relação professor-aluno, seja na sala de aula tradicional ou em meio virtual, é influenciada por uma série de variáveis que interagem em cada encontro, no entanto, trazemos aqui alguns pontos que, se forem bem trabalhados, podem ajudar nesse processo:

Olhar os alunos de forma integral

Se estivermos abertos a olhar para os nossos alunos de uma maneira integral, isto é, considerando não apenas os aspectos cognitivos do seu desenvolvimento, mas também as suas emoções, seu histórico de vida e seu contexto social atual, teremos mais chances de construir um clima relacional significativo, confiável e seguro para a aprendizagem.

Práticas discursivas

As práticas discursivas – linguagem que é utilizada na comunicação entre professor e alunos – caminham simultaneamente às práticas pedagógicas, assim, fomentar o diálogo e a escuta empática por meio de atividades cooperativas contribui para que os alunos possam se envolver de forma democrática e significativa com o educador e com o seu próprio processo de aprendizagem.

Tecnologia como aliada

É importante que passemos a enxergar a tecnologia educacional como uma grande aliada neste momento, no sentido de que ela permite que se potencialize o uso de metodologias ativas de ensino, tais como: sala de aula invertida (flipped classroom), aprendizagem baseada em jogos (game-based learning) e aprendizagem baseada em projetos (project-based learning). Essas metodologias contribuem para que o aluno ultrapasse a posição passiva, tornando-se protagonista em seu processo de construção do conhecimento.

Nessa direção, o pesquisador da área de educação e tecnologia da Universidade de São Paulo, José Morán, ressalta:

“Essa mescla entre sala de aula e ambientes virtuais é fundamental para abrir a escola para o mundo e para trazer o mundo para dentro da escola. Uma outra mescla (…) é a de prever processos de comunicação mais planejados, organizados e formais com outros mais abertos, como os que acontecem nas redes sociais, onde há uma linguagem mais familiar, uma espontaneidade maior, uma fluência de imagens, ideias e vídeos constante.”

Parceria na relação professor-aluno

Para o sucesso dessa conexão entre ambiente real e virtual, torna-se essencial que o professor crie uma parceria junto aos alunos que funcione de maneira efetiva, com diálogo, empatia, cooperação e colaboração. É o que podemos chamar de “Estar Junto Virtual”. E o que significa esse termo?

Significa que os educadores devem  enfatizar a troca de ideias, o questionamento, o desafio e, em determinados momentos, precisarão fornecer a informação necessária para que o grupo possa avançar por si, ou seja, esse “estar junto” ao lado do aprendiz é estar presente de diferentes maneiras, dependendo de cada situação, para auxiliá-lo na resolução dos seus problemas diários.

Tecnologia + Parceria 

Assim, com a combinação de dois elementos: o uso da tecnologia, permeado pelo “estar junto virtual”, o aluno será motivado a sair da posição passiva para assumir a participação ativa, questionadora, criativa e comprometida com o exercício de investigação e construção do conhecimento, sem perder de vista aspectos relacionados às emoções, essenciais em um momento tão delicado como o que estamos vivendo.

Professores e alunos estarão, portanto, interligados na construção de saberes e no desenvolvimento de habilidades socioemocionais necessárias para lidarem melhor com os desafios dos dias atuais e futuros.

O que achou das nossas dicas? Lembre-se: não existem regras, muitas variáveis estão envolvidas nesse processo, no entanto, enfatizamos aqui alguns fatores que podem lhe ajudar a aprimorar a relação professor-aluno. Vamos colocá-los em prática?

Quer saber mais sobre como a tecnologia pode colaborar com o desenvolvimento dos alunos? Confira, então este outro artigo que separamos para você: Cultura digital: entenda sua importância para a educação.

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Giovanna Wrubel | Escola da Inteligência

Giovanna Wrubel
Doutora em Letras pela FFLCH-USP, pesquisadora na área de Psicolinguística e Educação do GEPALLE – USP e Editora de Conteúdo da Escola da Inteligência.

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