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9 dicas de motivação para evitar a rotatividade de professoresTempo de leitura estimado: 8 min.

16 de abril de 2018
Gestão Escolar

A alta rotatividade de professores é bastante prejudicial para a promoção de um ensino de qualidade, seja na esfera particular, seja na pública.

O entra e sai de docentes é um problema que afeta a instituição de ensino como um todo, a começar pela própria gestão escolar. Os gestores se veem frente a uma série de dificuldades organizacionais e à impossibilidade de estabelecer um projeto pedagógico consistente, o que impacta direta e negativamente no nível de aprendizado dos alunos.

Sabemos que começar do zero quando se perde um funcionário é um transtorno imenso para qualquer empresa. Quando se trata de uma escola, a situação fica ainda mais complicada, visto que a ação interfere na qualidade do ensino oferecido e, consequentemente, nos resultados obtidos pelos estudantes.

Para que o planejamento da escola não fique comprometido, é importante promover a motivação do quadro docente, de forma a assegurar que os profissionais tenham a possibilidade de consolidar suas experiências e criar vínculos com a instituição, bem como desenvolver um programa pedagógico coerente.

Boas condições de trabalho, equipe integrada e valorização profissional são algumas das razões que explicam a retenção de funcionários. Quer saber mais sobre como manter os professores do seu colégio envolvidos e constantemente motivados com o trabalho? Então, confira estas 9 dicas que separamos para você!

1. Proporcione um ambiente agradável e com boa estrutura

Fazer com que a escola se torne um espaço favorável e acolhedor à aprendizagem é uma excelente forma de atrair e fidelizar os professores. Lembrando que um ambiente agradável aos docentes está relacionado aos relacionamentos entre todos os profissionais da instituição. Logo, é fundamental que exista um clima de cooperação, em que todos se sintam à vontade para fazer sugestões e críticas, sentindo-se parte das decisões diárias.

A gestão da escola precisa compreender que o professor é ferramenta essencial no processo educativo. Assim, todas as propostas de melhorias dentro da instituição devem englobá-lo como um dos principais elementos para o desenvolvimento.

Exercer essa profissão já é um grande desafio, principalmente nos dias de hoje. Portanto, é fundamental que a escola forneça espaços adequados e suficientes para que esses profissionais consigam atingir seus objetivos.

Já imaginou o quanto é prejudicial para um professor ter que ministrar suas aulas em uma estrutura precária, não tendo acesso aos recursos necessários para garantir eficiência no trabalho — por exemplo, não poder apresentar um vídeo, um jogo ou sites educativos aos alunos por falta de tecnologias na escola?

Essa é uma situação que, quando constante, leva muitos educadores a se verem desmotivados e decidindo buscar outras oportunidades no mercado.

2. Valorize o trabalho

É fundamental que a escola faça as mudanças necessárias na educação em conjunto com os educadores. Dessa forma, eles se sentirão como parte integrante da instituição e poderão dar importantes contribuições que sua formação lhes permite.

No entanto, é preciso frisar que valorizar o educador não é apenas inseri-lo na prática escolar da instituição, mas também investir em sua formação, oferecer bons cursos de aperfeiçoamento, gratificá-lo com incentivos pelo seu desempenho e, claro, remunerá-lo de maneira digna e merecida. Com isso, sua autoestima melhora e ele fica mais à vontade, pronto e confiante para realizar um trabalho produtivo.

3. Disponibilize recursos pedagógicos

Como um professor pode dar uma aula de qualidade se não tem os recursos pedagógicos necessários? A falta de recursos — como material didático, livros, jogos, entre outros —, leva o professor que se preocupa com a qualidade do seu trabalho a ter que buscá-los por conta própria.

A fim de evitar que o professor fique com mais essa responsabilidade, sentindo-se até mesmo prejudicado, o ideal é que a escola disponibilize todos os recursos essenciais para a educação e investigue com esses profissionais de quais recursos eles precisam, os quais podem não ser tão essenciais, mas são capazes de incrementar suas aulas. A presença de recursos tecnológicos — que atualmente é uma realidade crescente nas instituições de ensino, por exemplo — é bastante importante.

Tablets, datashow, redes sociais, sites educativos e lousas digitais têm se tornado grandes parceiros dos educadores na sala de aula. A tecnologia permite que a informação chegue de forma mais rápida aos alunos, além de deixar a aula mais dinâmica.

4. Promova atualizações

Uma outra atitude capaz de aumentar a motivação dos profissionais é investir em sua formação. Quando o professor percebe a preocupação da instituição com sua atualização, ele verifica também a seriedade com que a educação está sendo tratada naquele ambiente. Isso desperta o desejo de querer aproveitar os cursos e programas para atender a esse cuidado.

Além disso, um profissional atualizado se sente mais preparado para os desafios de sala de aula, pois estará em constante contato com profissionais de outras instituições e áreas. Assim, poderá aprender não só nos cursos, mas também com a convivência, observando como outros profissionais fazem para resolver questões a que estão constantemente expostos em seu dia a dia profissional.

Programas de atualizações podem, inclusive, ajudar os professores na apreensão de como lidar melhor com os recursos tecnológicos que abordamos anteriormente, os quais são cada vez mais requeridos e aprovados pelos alunos.

5. Desenvolva atividades entre a equipe

Atualmente, a mudança no perfil dos estudantes e a exigência de adaptação às novas tecnologias têm sido fatores desafiantes para os educadores. Tudo isso somado aos desafios que já eram recorrentes nessa profissão. Por isso, eventos que promovam o encontro entre os profissionais são ótimos para ajudá-los na superação de suas dificuldades profissionais.

Por meio de debates, rodas de conversa, palestras com especialistas e dinâmicas motivacionais, é possível criar laços de cooperação e dar aos professores a chance de compartilhar suas frustrações e experiências saudáveis e de superação no exercício da docência.

6. Identifique os problemas para encontrar as soluções

Assim que perceber queda no rendimento e no envolvimento de um de seus professores, engaje-se na identificação do problema, buscando primeiramente compreender se o motivo principal é de ordem pessoal ou profissional.

O desligamento de um funcionário, na maioria das vezes, é uma ação extrema que decorre de uma série de aspectos e questões que não foram devidamente percebidas, ou seja, o processo acontece de forma gradual e cumulativa.

Portanto, fique atento aos sinais de desinteresse, apatia, participação limitada em atividades coletivas, atrasos e ausências não justificadas. Quando identificados prematuramente, tais indícios podem ser revertidos, sobretudo se forem derivados de insatisfação com o trabalho ou com a instituição.

7. Otimize a comunicação interna

Uma das melhores medidas para prevenir a alta rotatividade de professores é garantir que haja uma comunicação interna contínua e transparente entre as equipes. Por isso, é necessário investir em um canal de comunicação adequado e que permita a diminuição de ruídos dentro do ambiente escolar.

Esse tipo de estratégia possibilita que informações inverídicas, desconexas ou mesmo boatos sejam impedidos de circular. O diálogo honesto é um dos principais ingredientes para a manutenção de um bom relacionamento entre os pares no ambiente de trabalho, uma vez que torna o colaborador seguro e confortável em suas relações profissionais.

Desse modo, a comunicação interna se traduz em um grande fator motivacional, melhorando o desempenho e as relações dos professores entre si, com a gestão e com os próprios alunos.

8. Atente-se aos feedbacks

Como já dito, o diálogo é um ponto-chave no processo de retenção dos professores. Assim, é necessário que haja proximidade e escuta ativa para reconhecer qualquer tipo de insatisfação dos colaboradores com a equipe ou com a instituição de ensino. Outro elemento muito importante é a abertura, por parte da gestão, para dar e receber feedbacks, seja por meio de reuniões individuais ou coletivas, ou por pesquisas de satisfação.

Esse tipo de ação possibilita identificar os fatores que desmotivam os docentes a oferecerem o melhor de si, isto é, de se engajarem em suas práticas educativas e em suas relações. No entanto, de nada adianta identificar esses problemas e não buscar formas de solucioná-los. O gestor deve sempre estar disposto a agir para, no mínimo, amenizar as questões levantadas.

9. Aposte em uma gestão mais participativa

A falta de transparência por parte da gestão escolar aliada a uma constante sensação de impotência em relação às principais deliberações do colégio são elementos que minam, aos poucos, a satisfação e a motivação dos docentes. Para evitar que isso aconteça, a melhor saída é implantar uma gestão participativa.

Tal modelo de organização parte do pressuposto de que os resultados dependem de uma intensa participação coletiva em todos os processos, sendo que a opinião e a colaboração de todos não só é levada em conta, como também é crucial para a tomada de decisões. Ao promover uma gestão participativa, os professores tornam-se mais empenhados na execução do projeto pedagógico e em cumprir a missão da instituição de ensino.

Adotando essas estratégias, a escola vai engajar mais seus profissionais, que saberão que são peça-chave em uma instituição preocupada com a qualidade do serviço oferecido e com o bem-estar daqueles que fazem parte de sua equipe.

E aí, gostou dessas dicas sobre como motivar sua equipe e impedir rotatividade de professores? Então, sem dúvida, você vai se interessar em saber mais sobre como a síndrome de burnout incide sobre o corpo docente!

 

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