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Saiba como controlar a autocobrança e o medo de errar das criançasTempo de leitura estimado: 5 min.

24 de junho de 2019
Espaço da Família


Entenda como padrões excessivamente rígidos levam as crianças a desenvolverem o medo de errar e a estruturarem uma identidade baseada na autocobrança.

A busca pela felicidade de nossas crianças deve ser o objetivo central de toda educação, fruto de uma saudável parceria entre família, escola e sociedade. Mas e quando este trabalho coletivo fica diante das cobranças irrealistas do mundo contemporâneo pela perfeição e da obsessão pelo melhor?

Todos estamos sujeitos à autocobrança e ao medo de errar, mas padrões e expectativas excessivamente altos ou rígidos levam as crianças a estruturarem sua identidade sobre um ideal, e não sobre quem elas realmente são.

Neste post, vamos falar de algumas estratégias que podem ser úteis para minimizar essa experiência no desenvolvimento infantil. Acompanhe!

Naturalize o erro

Pela ação da religião e de outros dispositivos de poder, a sociedade ocidental adquiriu o hábito de penalizar o que convencionou a chamar de erro. Um contrassenso flagrante! Você já observou como tentar — e tentar de novo e sempre — traduz a escada de ascensão da criança? O erro é parte do processo, e a repetição é importante na construção da autoconfiança. Por que será então que, ao nos tornarmos adultos, a lógica passa a ser diferente?

Construir a mentalidade das crianças dentro da concepção de que é a jornada que importa — e não o ponto de culminância que aprendemos a chamar de sucesso — é importante para que elas não percam, em determinado momento da vida, quando as cobranças externas começam a bater à porta, a naturalidade frente ao que o mundo exterior poderá considerar como erro ou insucesso.

Além disso, é vital desvincular o senso de autoestimadas crianças das experiências de avaliação. Isso significa, entre outras coisas, animar e motivar as crianças a participar de eventos adequados ao seu nível de assimilação e desenvolvimento; tomar o erro e a repetição como algo natural; valorizar seu esforço e progresso ao longo de todo o processo, evidenciando que é muito mais fácil acertar depois de ter errado algumas vezes e superado a dificuldade.

O resultado positivo ou o sucesso de um evento devem ser, pois, compreendidos como consequência de um planejamento bem feito e de um esforço contínuo. Assim, será mais fácil balizar a criança, levando a individualidade em consideração e encarando o aprendizado como construção incessante e, por isso mesmo, prazerosa e sublime!

Em casa, como na escola, estimule a criança a perceber a beleza do processo, do mundo em contínuo trabalho de (re)invenção. Convide-a a contemplar a natureza, a perceber como tudo nela acontece sem pressa e celebrando as diferenças! (Você conhece alguma árvore em que exista uma folha sequer igual à outra?)

Jogos com blocos e modelagem em argila são boas sugestões de atividades para mostrar às crianças a beleza do processo, para além do produto final. Assim, elas poderão criar, recriar, interromper, recomeçar, sem o rigor de regras, sem o peso de certo e errado. O trabalho com as mãos auxilia muito a ilustrar esse princípio e fixá-lo no mundo íntimo da criança.

Valorize as diferenças

Todos somos únicos, belos apenas por existirmos. Por isso, a comparação é sempre uma forma de violência, sobretudo quando estamos dando os primeiros passos na formação de quem somos.

Por isso, não compare as crianças — seja entre irmãos, colegas, amigos ou qualquer outro membro da família. Descubra as potencialidades de cada uma, autorize que elas as expressem, aplauda-as!

Estimular atividades em grupo, de forma a favorecer ocasiões para lidar com as diferenças, como jogos de estratégia (em que há um objetivo comum e muitas personalidades e perfis a serem gerenciados) e atividades artísticas de observação e representação de si e dos outros é uma forma de expor o encanto das diferenças ao olhar das crianças, favorecer a autoconsciência, o contato humano e promover o espírito de cooperação.

Não cobre; acompanhe

E se pudéssemos, de uma vez por todas, eliminar a palavra cobrar do nosso vocabulário? E se a substituíssemos por acompanhar, pedir, conhecer e acolher?

Acompanhar o desempenho das crianças é necessário; é um fator de motivação e uma amostra de amor. Ensinar às crianças que elas devem encarar suas responsabilidades com seriedade (mas não com menos leveza e prazer!) — como fazer o dever de casa, demonstrar respeito à mesa, administrar suas emoções e considerar os outros — não é sinônimo de cobrar.

A cobrança vibra medo e dá à criança a sensação de estar em débito com aqueles que a rodeiam. O acompanhamento, em contrapartida, vibra aceitação, paciência, amorosidade e incentiva o contato com o interior da criança. Ao acompanhar, faça-o de maneira individualizada, peça por favor, dê espaço para que a criança verbalize sua experiência. Se precisar repreender, não o faça sem um abraço e sem um novo compromisso da parte da criança com seu próprio crescimento.

Administrando a autocobrança e o medo de errar, desde suas primeiras manifestações, construiremos uma sociedade com mais liberdade para todos serem quem são, mais fraterna e mais feliz!

Deseja conhecer em detalhes a Escola da Inteligência e saber quais instituições são participantes do programa? Entre em contato conosco agora mesmo!

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