fbpx
Ex.: vantagens, personagens, apostilas etc.
Augusto Cury
Contato

Saiba como o estresse pode afetar as crianças | Escola da Inteligência

Leve a EI para a sua escola
  • Home
  • O Programa
    • Sobre a EI
    • Materiais e personagens
    • Benefícios
    • Escolas Conveniadas
  • Produtos
    e Serviços
  • Pesquisas
    • Fundação Carlos Chagas
  • Notícias
    • Notícias da EI
    • EI na Mídia
    • Imprensa
  • Eventos
    • Agenda
    • Galeria
  • Blog
    • Artigos
    • Materiais Ricos
  • EI Kids
  • Leve a EI para
    a sua escola
Augusto Cury
  • Home
  • O Programa
    • Sobre a EI
    • Materiais e personagens
    • Benefícios
    • Escolas Conveniadas
  • Produtos
    e Serviços
  • Pesquisas
    • Fundação Carlos Chagas
  • Notícias
    • Notícias da EI
    • EI na Mídia
    • Imprensa
  • Eventos
    • Agenda
    • Galeria
  • Blog
    • Artigos
    • Materiais Ricos
  • EI Kids
  • Leve a EI para
    a sua escola

Saiba como o estresse pode afetar as criançasTempo de leitura estimado: 3 min.

3 de fevereiro de 2016
Artigos e Reportagens

Abusos e cobrança excessiva podem afetar o comportamento dos pequenos

Estresse pode afetar pessoas de qualquer idade. “Na verdade, podemos sofrer estresse já dentro do útero. O organismo de uma grávida exposta a eventos estressantes produz determinadas substâncias que afetam o cérebro do feto e modificam sua estrutura, influenciando o neurodesenvolvimento”, explica o psiquiatra infantil Arthur Kummer, professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Uma pesquisa do Centro Psicológico do Controle do Estresse mostrou que 32% das crianças brasileiras sofrem com o problema. Assim como na vida adulta, na infância os agentes estressores são igualmente diversos. Não existe uma única causa. “Alguns exemplos incluem abusos e negligência (como passar fome ou frio), afastamento prolongado dos pais, cobranças excessivas, sobrecarga de atividades, bullying, conflitos na família, traumas, perda de entes queridos, entre outros”, destaca o médico.

Um cotidiano repleto de atividades também pode ser estressante. “Uma criança ou adolescente sobrecarregado, sem tempo para brincar ou dormir, pode sofrer com o estresse. A cobrança excessiva também pode ser prejudicial”, ressalta o especialista.

Estresse agudo x estresse crônico

O psiquiatra divide os eventos estressores entre estresse agudo e o estresse crônico. O primeiro ocorre apenas ocasionalmente, mas costumam ser de grande intensidade. O segundo, que são estressores de menor magnitude, são quase cotidianos. “A morte de um ente querido ou ser vítima de um assalto seriam então eventos agudos, enquanto o bullying e a sobrecarga de atividades são geralmente estresses crônicos”, exemplifica. A diferenciação é importante por conta do ponto de vista biológico, do impacto que cada um dos tipos tem no organismo.

Mas, como saber se uma criança está estressada? A mudança no comportamento é a resposta. “Mas não há uma forma única de reagir ao estresse. Muitas crianças reagem internalizando o problema (ficando deprimida, ansiosa, inibida) ou o externalizando (ficando irritada, agitada, birrenta, agressiva)”, pondera. O importante é ficar atenta a transformações significativas e constantes de humor dos pequenos.

Tratamento e prevenção

A partir do momento que se detecta o estresse na criança é preciso reverter o quadro. No caso de um cotidiano sobrecarregado, a diminuição das atividades pode resolver. Segundo Kummer, há ainda situações maiores e que exigem políticas públicas de alta complexidade. “Imagine casos de crianças que vivem em áreas de risco, assediadas pelo tráfico, no meio da guerra, por exemplo. Se ela não melhora após o afastamento do estressor, pode ser preciso uma ajuda especializada com psicólogos e psiquiatras”, diz.

Reflexos no futuro

O estresse em determinados períodos do desenvolvimento pode afetar a estrutura e a função de certos órgãos que podem persistir por toda a vida. “O impacto não é somente psicológico, tornando adolescentes e adultos mais sensíveis a estresse e a transtornos mentais, mas também físico. Ele nos deixa mais suscetíveis a doenças metabólicas, cardíacas e osteomusculares”, conclui Kummer.

Texto: Minha vida

Voltar

Veja mais

Augusto Cury realiza palestra para mais de 600 pais em Ribeirão Preto

Educar para as emoções

Como tratar a depressão infantil

Como desenvolver a inteligência emocional nas crianças

Posts mais lidos

7 sinais de que seu filho pode ser uma criança hiperativa
Como elaborar um projeto de educação infantil adequado?
Bullying: saiba como identificá-lo, combatê-lo e preveni-lo na escola

Categorias

  • Artigos e Reportagens
  • Cultura
  • Depoimentos
  • Espaço da Família
  • Gestão Escolar
  • Mundo EI
  • Opinião dos Especialistas

Baixe nossos e-books

Baixar

Inscreva-se em nossa Newsletter

(16) 3602-9420 contato@escoladainteligencia.com.br
Av. Prof. João Fiúsa, 2380 – Jardim Canadá – Ribeirão Preto-SP

ESCOLA DE INTELIGENCIA CURSOS EDUCACIONAIS SA
11.468.719/0002-59

Canal de Ética
Código de Ética e Conduta para Terceiros

© 2023 Escola da Inteligência. Todos os direitos reservados.
Escola da Inteligência Educação Socioemocional
Ferramentas exclusivas
Entrar
Recursos que enriquecem as aulas
Entrar
Suporte completo para uma comunicação melhor
Entrar