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Como sair da zona de conforto e deixar de procrastinar, por Adriana LimaTempo de leitura estimado: 6 min.

20 de fevereiro de 2020
Opinião dos Especialistas


Você costuma adiar suas tarefas? Saiba quais consequências esse comportamento nos traz e como deixar de procrastinar seguindo 5 dicas básicas. Confira o artigo!

Procrastinar, ou seja, adiar ou deixar para depois algo que se deve fazer, é uma tendência comum do ser humano. Todos nós, uma vez ou outra, em meio a tantas atribuições, postergamos uma tarefa ou atividade mais complexa que não nos pareça atrativa ou que nos cause algum tipo de incômodo.

Contudo, se não conseguirmos entender melhor os motivos da procrastinação e aprender a combatê-la, podemos nos tornar procrastinadores crônicos e ter grandes prejuízos em nossa vida pessoal e profissional.

Mas, por que procrastinamos?

De forma consciente ou inconsciente, o ser humano encontra várias desculpas para o hábito de procrastinar, como “eu mereço um descanso”, “assistir um filme antes da tarefa não fará mal”, “ainda tenho tempo”, “o prazo é só para o final do mês” etc. Costumamos tentar enganar a nós mesmos e adiar o inevitável: como quando colocamos o relógio para despertar 5 minutos antes do horário que precisamos nos levantar pela manhã.

Leia também: Fuga de responsabilidade: evite que seu filho tenha esse hábito

Segundo James C. Hunter,

“pensamentos tornam-se ações, ações tornam-se hábitos, hábitos tornam-se nosso caráter e o caráter torna-se nosso destino”.

Nesse sentido, os pensamentos, as desculpas que nós damos para evitar fazer algo se tornam hábitos autossabotadores e, esses hábitos, moldam nosso caráter e determinam a forma como vivemos.

A pior prisão do mundo não é aquela que restringe os movimentos do corpo, mas a que confina os pensamentos e controla as emoções e, consequentemente, nossas ações. Pensamentos autossabotadores são armadilhas psíquicas que nos encarceram dentro de nós mesmos e ninguém pode ser livre e feliz sendo aprisionador.

Vejamos outros exemplos de armadilhas psíquicas

Certa vez fui procurada por um jovem que estudava com afinco para concurso público, mas, mesmo sendo muito inteligente e determinado, foi reprovado em 3 processos. Esse jovem despendia, em média, 5 horas de seu dia focado nos estudos. No entanto, nas 4 primeiras horas, estudava apenas as matérias que gostava, deixando aquelas que não lhe agradavam para a última hora de estudo, quando já estava cansado e propenso a distrações.

Quando fazemos apenas aquilo que gostamos ou substituímos uma atividade realmente importante por outra mais prazerosa, caímos na armadilha da procrastinação.

Sabemos que é extremamente comum, no nosso dia a dia, acreditar que pequenos atrasos são inofensivos: é o caso no aluno que tem que fazer a lição, mas resolve, antes de começar, assistir um vídeo ou filme, entrar nas redes sociais, ver as mensagens que não param de chegar no celular ou fazer um lanchinho e, quando percebe, gastou todo o tempo disponível em distrações.

Leia também: O que os pais devem fazer sobre o uso de redes sociais na adolescência?

Pior do que procrastinar devido às distrações é não fazer algo por acreditar que não somos capazes ou por medo de errar, o famoso “desistir sem nem ao menos tentar”. Quantos sonhos perdemos pelo caminho? Quantos projetos não iniciamos por não acreditar em nossa capacidade e em nossa força de vontade?.

Você já procrastinou alguma vez esperando “ter vontade” ou aguardando um “dia melhor para começar”?

Joseph Ferrari, PhD e professor de psicologia na Univ. Vincent de Paul Distinguished nos Estados Unidos, um dos principais pesquisadores internacionais no estudo da procrastinação e autor do livro Ainda procrastinando? O guia de não-arrependimento para fazer as coisas, afirma que o pensamento “não estou com humor para fazer tal tarefa” pode levar a um ciclo vicioso.

Um estudo realizado por Rachel R. Kerbauy (1997) aponta quais emoções e sentimentos o atraso causa no procrastinador. Concluiu-se que eles podem causar ansiedade, frustração, angústia, irritação, incompetência, culpa, medo etc. E o impacto do atraso não afeta apenas o procrastinador, percebeu-se que seu círculo social (principalmente a família) costuma sentir irritação, raiva, aborrecimento, decepção, tensão, angústia, ansiedade, nervoso, mal-estar, ódio etc.

Leia também: Entenda como a ansiedade dos pais reflete nos filhos

Em acompanhamentos junto às famílias, frequentemente ouço casos em que os filhos deixam todas as tarefas da escola para última hora, provocando altos níveis de estresse em toda a família.

O que fazer? Não existem receitas prontas, mas alguns passos são extremamente eficazes

Primeiro passo

Entender que você pode estar em um círculo vicioso de autossabotagem e que, para ser livre, gestor de sua vida, necessita assumir o controle e fazer escolhas inteligentes e assertivas em seu dia a dia.

Segundo passo

Identificar todos os pensamentos e hábitos que o levam à procrastinação. E a melhor forma de fazer isso é escrevendo: escreva em seu bloco de anotações, no seu celular ou em qualquer outro instrumento, os pensamentos e hábitos autossabotadores que identifica em você. O ato de escrever implica em dedicar um tempo para refletir, além de possibilitar a organização dos pensamentos.

Terceiro passo

Fazer um mergulho de autoconhecimento. Conheça melhor suas motivações, suas fortalezas e suas fraquezas. Suas fortalezas e seus sonhos são recursos internos imprescindíveis para auxiliá-lo na superação de obstáculos que você poderá encontrar pelo caminho.

Quarto passo

Faça um planejamento adequado de seu tempo com relação as atividades e tarefas que precisa desenvolver durante o dia ou semana. Estabeleça suas prioridades em consonância com seus objetivos e metas. Organize sua agenda para incluir possíveis imprevistos. Desligue as notificações eletrônicas, previna possíveis distrações e programe os intervalos.

Quinto passo

Comprometa-se com você, com seu crescimento pessoal e profissional e com seu sucesso. Comprometa-se a assumir o controle de sua vida e treine todos os dias para ser, verdadeiramente, o autor de sua própria história.

Você já havia pensado nas consequências da procrastinação para você e sua família? Gostou das nossas dicas sobre como trabalhar para atenuar esse comportamento no seu dia a dia? Então confira também o post 5 dicas para vencer o vício da procrastinação.

Adriana Lima
Graduada em Psicologia, pós-graduada em Gestão de Recursos Humanos, com MBA em Liderança e Coaching e especialista na Teoria da Inteligência Multifocal, Coach Emocional e em avaliação comportamental. Mais de 25 anos de experiência em Consultoria Organizacional e há 8 anos na Escola da Inteligência, atual gerente de RH.

 

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