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A importância da consciência crítica nos nossos relacionamentosTempo de leitura estimado: 4 min.

29 de maio de 2020
Opinião dos Especialistas


Educador, você faz uso da consciência crítica com relação aos seus comportamentos e julgamentos em casa e no trabalho?

Nós sabemos que a família é o alicerce, é onde acontecem as primeiras interações sociais na vida da criança. Por isso, é ela que transmite, de forma consciente e inconsciente, os principais valores e crenças aos pequenos.

É fundamental que todos os membros estejam envolvidos e preocupados em conviver de forma agradável e sadia. A enorme importância de um ambiente familiar saudável para as crianças não diminui a importância do cuidado com a escola – o outro ambiente no qual elas passam muitas horas do dia.

A escola e seus profissionais também precisam refletir e analisar, de forma crítica, como estão as suas relações com os alunos.

Como é ou está a sua relação familiar e escolar?

Muitas vezes, na relação familiar, percebemos momentos de impaciência, de intolerância, irritabilidade, cansaço, damos broncas em nossos filhos sem nem ao menos saber se a culpa foi deles, ou seja, julgamos de maneira precipitada e repetimos esse mesmo comportamento no ambiente escolar.

A precipitação nas cobranças e críticas estão relacionadas a não reflexão sobre os acontecimentos, ou seja, antecedem o olhar consciente. Nesse sentido, essas ações excessivas tendem a ser prejudiciais para o desenvolvimento emocional das crianças e na manutenção de uma relação saudável.

No desenvolvimento da criança, o excesso de cobrança e críticas pode gerar consequências como o sentimento de inferioridade e o de incapacidade. A criança começa a se sentir incapaz de atingir o que a família e professores esperam dela e se torna, por consequência, insegura e tímida.

Tanto como pais, quanto como educadores, precisamos transmitir segurança às crianças. O espaço dentro de casa precisa ser aberto para que elas falem sobre os seus medos e problemas. Porém, infelizmente, em muitas famílias e escolas é comum a repressão da criança antes mesmo de que ela termine de contar o que houve.

Leia também: Saiba como controlar a autocobrança e o medo de errar das crianças

Muitos pais e professores querem filhos e alunos prontos, bem comportados, que lhes obedeçam sem questionar. Na família, existem situações como: arrume a sua cama, lave a louça, você não vai à festa etc; professores que pedem em alto tom de voz que os alunos “parem de gritar”, por exemplo, também não estão agindo com consciência crítica sobre as suas ações.

O excesso desse tipo de comportamento pode gerar um desequilíbrio nos relacionamentos, por isso, é importante sempre pensar antes de agir, tomando decisões de maneira consciente.

No livro “O monge e o executivo”, do autor James C. Hunter, há uma fala que retrata esse desequilíbrio com a metáfora da “conta bancária relacional” – nele, os depósitos simbolizam os comportamentos saudáveis que temos em relação ao outro e as retiradas simbolizam aqueles comportamentos não saudáveis, que nos afastam da pessoa. Dessa forma, lhe pergunto:

– Como você realiza os depósitos em suas relações?

– E as retiradas, você as realiza de maneira consciente?

Como estabelecer esse equilíbrio nas relações?

Seja na escola ou em casa, o equilíbrio não ocorre sem a formação de um Eu maduro. Eu devo, antes de tudo, conhecer a mim mesmo, o autoconhecimento é o primeiro passo. Um Eu maduro permite que eu reflita sobre os meus comportamentos e essa é a melhor forma de pensar de forma crítica.

Conhecer-se é uma prática que vem acompanhada de responsabilidades, como a tomada de decisão de maneira consciente e crítica. 

O “EU” representa a nossa consciência crítica, nossa vontade consciente e capacidade de decidir.

Este período de isolamento traz a oportunidade de realizarmos esse exercício de autoconhecimento, de refletir sobre como estamos tomando as nossas decisões e se elas estão favorecendo a construção e manutenção das relações saudáveis.

A partir dessas reflexões, convido vocês a se desafiarem: que tal analisarmos e perguntarmos aos nossos filhos e cônjuges, como temos agido e reagido a este isolamento?

E aí, gostou do artigo? Espero que ele tenha sido útil e lhe ajude a utilizar a consciência crítica para melhorar as suas relações. Aproveito também para lhe indicar a leitura do blog post: Como desenvolver o pensamento crítico dos alunos na educação. Até mais!

Nádia Caroline Sobrinho Gauna | Escola da Inteligência

Nádia Caroline Sobrinho Gauna
Bióloga, mestre em Ciências com ênfase em Imunologia e MBA em Gestão Escolar, e atualmente atua como Consultora Educacional na Escola da inteligência.

 

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